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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

VÍDEO: 2º DIA - MELHORES MOMENTOS NOITE

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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

DA MÍDIA IMPRESSA PARA TELEVISÃO

Foto: Leandro Santos

Yáskara Paz (7º período)


Do impresso para a Tv. Do Jornal do Brasil para O Linha Direta. Marcelo Ahmed conhece bastante o mundo do jornalismo. Se formou nos anos 90 pela UniverCidade. Passou pelos jornais O Dia, Última Hora, O Povo e Tribuna de Imprensa. Hoje (28/10) está no Campus Madureira da Universidade Estácio de Sá para participar de Semana de Comunicação 2009 e saciar a fome de informação dos estudantes.


Jiló Press - TV ou Impresso?

Marcelo - É uma pergunta difícil. Sempre gostei muito de impresso, mais agora é diferente de quando comecei a estudar. Hoje o papel do jornal é está em discussão no mundo inteiro. Talvez atualmente não escolhesse o impresso.


Jiló Press - Como é seu trabalho na Rede Globo?

Marcelo - Sou produtor especial de jornalismo investigativo da editoria Rio. Não tenho um programa específico. Faço matérias de repercussão que toma um tempo maior.


Jiló Press - Você saiu do JB para o programa Linha Direta da Rede Globo. Como foi lidar com a mudando de público?

Marcelo - O aprendizado na TV é diferente do impresso. O Linha Direta não tem a pressão do dia-a-dia, é como um especial, temos simulações.


Jiló Press - O que você acha da Semana de Comunicação?

Marcelo - Acho importante. Esse é o momento para os alunos discutirem o futuro. Ainda mais com a definição da não obrigatoriedade do diploma.

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ANALDER LOPES: "SEMPRE BUSQUEI MOSTRAR MAIS DO QUE UM SIMPLES TRABALHO ACADÊMICO"

Foto: Michael Meneses
Yáskara Paz (7º período)

Fugindo da rotina estressante das redações, o jornalista Analder Lopes foi buscar refúgio em uma assessoria de imprensa achando que teria uma vida mais calma. Logo percebeu o engano. Caiu no meio do fogo cruzado da Secretaria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro. Antes mesmo de se formar pela Estácio de Friburgo ganhou o 21° Prêmio Nacional de Direitos Humanos em 2004. Nascido em Cambuci, interior do Rio de Janeiro, Analder veio ao campus Madureira para contar suas experiências profissionais.


Jiló Press - Quais são as suas atividades na Secretaria de Segurança?

Analder - Trabalho no Núcleo de Conteúdo onde fornecemos dados e alimentamos o site oficial da Secretaria de Segurança e o UPP Repórter (Unidade de Policiamento Pacificadora). O site das UPP’s é mais humanizado, que tem matérias voltadas para as atividades das unidades pacificadoras.


Jiló Press - Na atual crise que o Rio de Janeiro se encontra como fica a rotina da Assessoria da Secretaria de Segurança?

Analder - Uma loucura. O horário de atendimento é de 09:00 às 21:00, mas com esses acontecimentos ninguém obedece o horário querem confirmar operações. E muitos tem nossos telefones particulares. Então é pesado.


Jiló Press - Qual é a principal diferença entre o trabalho em uma assessoria e no jornal?

Analder - Achei que iria ter finais de semana quando fui para a Assesssoria, mas quando há brigas entre quadrilhas a coisa muda de figura. Se o Rio perdesse a sede das Olimpíadas 2014 iriam culpar a segurança, agora que ganhou o mundo inteiro quer informações. Desde que não caia um helicóptero, eu tenho meu final de semana garantido (risos).


Jiló Press - Qual foi a emoção de ganhar um prêmio profissional, junto com o Fernando Torres e a Alessandra Horto, ainda como estudantes?

Analder - Sempre busquei mostrar mais que um simples trabalho acadêmico. Queria que tivesse o peso para ser publicado no maior jornal do país. O tema foi prostituição, isso ainda é tabu, em Friburgo onde me formei, por ser uma cidade pequena foi difícil pegar detalhes.


Jiló Press - O que você acha da Semana de Comunicação, já que está do outro lado, como estudando?

Analder - É a primeira vez que sou convidado. Fiquei pensando no que falar, é algo novo para mim, quero passar a vocês tudo que eu queria ouvir na minha época. Não tínhamos facilidade que vocês têm hoje, participar da Semana trás experiência. Mesmo sem saber vocês estão sendo visto, e tem que olhar para o mercado ainda quando estudantes.

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"A PUBLICIDADE CAIU DE PÁRA-QUEDAS"

Foto: Leandro Santos
Vanessa Ferreira (7° período)

O publicitário Ricardo Chermont, ainda aluno do 6° período da Estácio de Sá de Niterói, atuou como executivo de conta da agência Scama, atendendo à empresas como Michelin América Latina, Petrobras e Birelli. Atualmente, possuí sua própria agência, a Kanguru Comunicações. Entre os clientes estão a Colchões Ortobom, Hotel Cachoeira, Ferragens Noel Serra, Indor Rio e Beladona.

JILÓ PRESS - Como foi a escolha pela publicidade?
Ricardo -
A publicidade caiu de pára-quedas, na verdade sempre tive um sonho de ser jogador de futebol e hoje sou profissional. Tive que parar de jogar por um tempo, foi quando comecei a estudar na Estácio. Lancei um jornal para o público jovem. Como precisava de patrocínio e divulgação, comecei a trabalhar com vendas de anúncios. Foi onde comecei a me interessar pela a área.

JILÓ PRESS - Como é ter sua própria agencia de publicidade?
Ricardo -
A volta ao futebol, foi um dos grandes motivos de abrir minha própria agencia. Hoje posso conciliar a publicidade com o futebol. Pela independência que eu teria de horário e disponibilidade. A agencia tem três meses, e hoje, atua desde a criação, assessoria, agencia de solução.

JILÓ PRESS - Por que a escolha na área de Atendimento e Planejamento?
Ricardo -
Sempre quis esse setor. Gosto do desafio do atendimento e planejamento. De mudar o não do cliente. Sempre digo que sou publicitário por profissão, atendimento e planejamento, por opção.

JILÓ PRESS - Como é participar da Semana da Comunicação?
Ricardo -
É minha segunda participação como convidado. E fico muito feliz em participar, em passar para os alunos um pouco da minha experiência. Acho muito interessante essa troca de informação. Como aluno também já trabalhei na Semana de Comunicação, e hoje estou aqui do outro lado. Isso é muito legal.

JILÓ PRESS - Como foi a experiência de estagiar na Sapiens?
Ricardo -
Desde o primeiro período procurei pelo Núcleo de Comunicação, fiz uma prova e passei para estagiar na Sapiens. Fiquei durante um ano e também fui coordenador. Essa fase foi muito importante para meu aprendizado e conhecimento.

JILÓ PRESS - Qual a dica que você da para os alunos?
Ricardo -
Aproveitar o máximo as oportunidades que a faculdade oferece. Procurem estagio desde o primeiro período. O núcleo de comunicação é a maior oportunidade que os vocês tem. Quando começamos a trabalhar ou estagiar, sentimos como é grande a diferença entre a teoria e a prática. A Estácio com o Nucom oferece os dois lados, pois os alunos tem como praticar o que é passado para eles em sala de aula. Sempre digo que temos que ser proativos. A informação está acessível a todos e devemos estar sempre atualizados.

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MAURO MADRUGA: "É ABSOLUTAMENTE POSSÍVEL CONSEGUIR"

Foto: Michael Meneses
Suellen Sunquim (7º período)

Com esse pensamento o publicitário Mauro Madruga mostrou como, em apenas três anos, pulou das cadeiras da Estácio para uma das gerências da Unimed. Hoje, ele coordena uma equipe com profissionais de diversas áreas dentro da seguradora de saúde. Obstinado, relevou que nunca teve dúvidas em relação à carreira escolhida e aconselhou a irem atrás de seu sonho profissional. “A dica para quem quer seguir qualquer carreira é ir a luta!”

JILÓ PRESS - Qual a sua atividade como gerente da Unimed?
MAURO - Trabalho com diversas coisas, mídia digital entre outras, coordeno uma equipe de profissionais.

JILÓ PRESS - Como foi trabalhar com publicidade?
MAURO -
Comecei a trabalhar muito cedo com propaganda, ganhei diversos prêmios logo no início da faculdade.

JILÓ PRESS - Quando surgiu o interesse pela publicidade?
MAURO - Nunca tive dúvida do que iria fazer. Escrever me encantava. Me apaixonei! Por isso larguei o curso de direito logo no início.

JILÓ PRESS - Mauro, você se formou pela Universidade Estácio de Sá no ano de 2006, como é para você voltar como palestrante?
MAURO -
Tenho muito orgulho de ser formado pela Estácio. Também fiz pós. Já participei de outras palestras também, acho muito importante, pois aproxima os professores e palestrantes dos alunos.

JILÓ PRESS - Qual a dica para quem quer seguir carreira como publicitário?
MAURO - A dica para quem quer seguir qualquer carreira é ir a luta, fazer o que se gosta, lutar pelo que quer. Existem dificuldades, mas tem que se informar e acompanhar. É absolutamente possível conseguir.

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VÍDEO: JOSÉ LUIS LARANJO, COORDENADOR LÍDER DE COMUNICAÇÃO DA ESTÁCIO DE SÁ

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APAIXONADA POR FOTOGRAFIA

Foto: Michelle Freitas
Karol Gonçalves (4º período)


Maíra Coelho, que já está concluindo a Faculdade de Fotografia da Universidade Estácio de Sá, trabalha atualmente como fotógrafa do Jornal do Brasil, além de realizar trabalhos para uma empresa de publicidade. Maíra teve a experiência de morar por sete anos no Amazonas, local que sempre a inspirou a fotografar e a ajudou a exercer a profissão, aumentando sua paixão pela fotografia.

JILÓ PRESS - Como você começou na carreira?

Maira Coelho - Bem... Comecei fazendo direito e não gostei. Mudei para fisioterapia e também não gostei. Daí, resolvi fazer a Faculdade de Fotografia. Comecei em 2001 e me mudei para Manaus. A única coisa que sabia fazer era fotografar. Voltei para o Rio de Janeiro e retornei para a faculdade de fotografia ano passado.

JILÓ PRESS - Por que você escolheu a fotografia?
Maira Coelho - Procurei várias profissões, mas não deu certo. Resolvi fazer fotografia e me apaixonei.


JILÓ PRESS - Qual a foto que mais marcou?

Maira Coelho - As fotos que eu tirei no Amazonas marcaram bastante a minha vida, o lugar é rico em imagens bonitas. Por lá, fotografei de tudo. Nunca imaginei que uma dia iria fotografar comunidades indígenas, pessoas que passam necessidades, muito sofrimento. Mas a foto que me marcou, sem dúvida, foi o primeiro defunto. Sonhei com ele meses (risos).


JILÓ PRESS - Você já viveu uma situação inusitada com a correria do dia a dia?

Maira Coelho - Várias! Trabalho com fotografia. Acho que a situação mais inusitada que já vivi foi entrar no Maracanã pela primeira vez e cobrir um jogo do Flamengo.


JILÓ PRESS - Qual o tipo de fotografia você mais gosta de fazer?

Maira Coelho - Etnografia. Quando lida com a sociologia.


JILÓ PRESS - Você sempre trabalhou com fotografia ou já atuou em outras áreas?

Maira Coelho - Não, só trabalho com fotografia.

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TROCOU A ENGENHARIA PELO MARKETING E FOI FELIZ

Foto: Leandro Santos
Yáskara Paz (7º período)


A manhã do 2º dia da Semana de Comunicação contou com a participação de Gilberto Strunck. Mestre em Sistemas de Comunicação, ele abandou o curso de engenharia e se formou em design pela Escola Superior de Desenho Industrial. É autor de diversos livros sobre design, tem projetos premiados realizados para empresas como a Coca-Cola, Revlon, Santander, Ampla e Petrobras. Além de tudo isso, é professor da Escola de Belas-Artes da UFRJ, sócio-diretor da DIA Comunicação, e foi o primeiro presidente POPAI Brasil, do qual atualmente é membro do Conselho Consultivo e do Board Internacional.


JILÓ PRESS - O que te levou à publicidade?

STRUNCK - Estudei engenharia por 2 anos, quando vi que não tinha nada a ver. Fiz dois cursos, vi que a comunicação atende à sociedade de forma individualizada, no caso do marketing, e isso me atraiu.


JILÓ PRESS - Como é a experiência no corpo docente da UFRJ?

STRUNCK - Sou design há 30 anos, é ótimo ser professor. O convívio acadêmico é uma via de mão dupla, pois quando você ensina, não deixa de aprender.


JILÓ PRESS - Qual a sua opinião sobre o evento da Secom Madureira?

STRUNCK - Já participei várias vezes da Semana de Comunicação da Universidade Estácio de Sá, esse ano é a primeira vez que venho ao campus Madureira. É uma atividade enriquecedora para os alunos, e trazer os ex-alunos é bom para mostrar onde os estudantes podem chegar.

JILÓ PRESS - O que você achou da Redação multimídia?

STRUNCK - Estou encantado com a estrutura que montaram para a redação. Isso eu nunca vi. É super legal a oportunidade de conhecer os profissionais e entrevistá-los.


JILÓ PRESS - Qual a dica que você manda para os alunos?

STRUNCK - Acreditar no sonho, mas não ficar esperando cair na cabeça. A sociedade é competitiva, e vive em um processo contínuo. Escolha um nicho de mercado e se firme nele.

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DA SAPIENS PARA O MERCADO PUBLICITÁRIO

Foto: Michelle Freitas

Iasmin Simas ( 4º período)

Ainda na manhã desta quarta-feira, (28/10), palestrou o coordenador de produto da Som Livre, Igor Tabai, formado em Publicidade e Propaganda na Universidade Estácio de Sá, campus Niterói, em 2006.


Filho de um dentista e de uma professora, ele saiu de Santo Antônio de Pádua, no interior do Rio de Janeiro, e veio para Niterói estudar.


Ele conta que, como muitos universitários, já pensou em desistir de fazer a faculdade, mas que os amigos e o coordenador de curso ajudaram-no a permanecer.


Igor começou sua trajetória como colaborador da Agência Sapiens, onde ganhou conhecimento e fez alguns contatos, depois passou a ser estagiário da agência. Mais tarde, tornou-se estagiário dos Correios e, por último, fez uma prova pra Som Livre, mas só foi chamado para a dinâmica de grupo nove meses depois.


Apesar de ser oriundo de uma faculdade particular, ele afirma que nunca sofreu nenhum preconceito por isso. “Para mim quem faz a faculdade é o aluno”. E, na opinião dele, o diferencial das faculdades particulares é a infraestrutura que elas oferecem. “Para o mercado de trabalho, isso é um diferencial; o aluno já começa a saber o que o espera lá fora, logo o choque é menor”.


Usuário de novas tecnologias como: orkut, facebook, my space, e twitter, ele revela que o estudante de comunicação é obrigado a aprender a utilizar essas novas ferramentas e saber a sua linguagem.

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EX-ALUNA DA ESTÁCIO DE SÁ, ALESSANDRA HORTO BRILHA NO JORNAL O DIA

Foto: Flávia Queiroz
Juliana Crespo (4º período)


Alessandra Horto se formou em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá, campus Nova Friburgo em 2005. Ela iniciou o curso de jornalismo em 2001, na unidade da Rua do Bispo, no Rio de Janeiro. Depois se mudou para Nova Friburgo onde concluiu o curso. Foi colaboradora da Rádio Estação e da Mídia Impressa da Estácio. Estagiou na Associação Comercial de Nova Friburgo e atuou na Fábrica de Rendas Arp e na Firjan. Atualmente trabalha na coluna do Servidor, do jornal O Dia.


Jiló Press - Você colaborou no NuCom da Universidade Estácio de Sá, você considera que foi importante para sua trajetória no mercado de trabalho?

Alessandra Horto – A Estácio contribui bastante para o mercado de trabalho. Ela oferece aulas práticas, e te dá oportunidades de realizar tarefas referentes à sua área. E isso, quando você está iniciando sua trajetória no mercado, se torna um grande diferencial. Você já sai preparado, não sai só com teoria.


Jiló Press - Como foi sua trajetória até se tornar uma reconhecida colunista?

Alessandra Horto - Quando fui para Nova Friburgo, me inscrevi no CIEE, e deixei as áreas que gostaria de atuar. Fui chamada para estagiar na Associação Comercial de Nova Friburgo, na área de assessoria de imprensa, onde permaneci durante dois anos. Foi uma experiência muito boa, pois conheci o outro lado da moeda....o outro lado da relação, jornalista e assessor. Ao me formar, participei de vários processos seletivos: da Infoglobo aonde cheguei até a sétima etapa do processo seletivo, e fui dispensada; participei também do processo do O Dia só não entrei, porque ainda faltavam seis meses para me formar.eles gostaram muito de mim, mas pediram para eu aguardar. Após um ano de formada, recebi um convite (O DIA) para ser repórter do caderno de informática. Atuei no caderno de economia e recebi o presente, a coluna do servidor.


Jiló Press - O que é a Coluna do Servidor?

Alessandra Horto - A Coluna do Servidor é um ponto de referência dos servidores públicos do Rio de Janeiro. Serve como um apelo dos servidores, o último recurso; eles recorrem ao jornal quando não possuem mais opções. É um trabalho muito bacana, tem foco social, resolve o problema dessas pessoas.


Jiló Press - O que você faz na sua coluna para se diferenciar da concorrência?

Alessandra Horto - Só existem dois jornais que possuem esse tipo de coluna, o Extra e O Dia. Todos os dias você tem que correr atrás de um furo, tentar algo novo. Buscar algo que possa ajudar alguém. A sensação de ser exclusivo, de ser manchete de jornal é muito gostosa.


Jiló Press - Por ter uma coluna, você considera que chegou ao seu objetivo, no ponto alto da sua profissão?

Alessandra Horto - Nunca pensei no que queria ser, e nem penso aonde quero chegar. Não paro de tentar me superar; só porque ganhei uma coluna e sou reconhecida por muitas pessoas não significa que cheguei ao meu topo. Estou muito focada neste momento, para ficar cada vez mais reconhecida no jornalismo.

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LARANJO: "O CAMPUS MADUREIRA ESTÁ SAINDO NA FRENTE, COM UMA COBERTURA TOP DE LINHA QUE PODE SER COMPARADA A GRANDES COBERTURAS DA MÍDIA"

Foto: Andrezza Henriques
Marcelo Liro (5º período)


O coordenador líder de Comunicação Social, professor José Luis Laranjo, aprovou a estrutura da Central de Jornalismo do campus Madureira, montada para a cobertura da VI Semana de Comunicação. Na opinião de Laranjo, Madureira lidera em qualidade de cobertura jornalística na Secom 2009. Para ele, o campus traz uma surpresa a cada ano. “Parece uma grande organização, com grandes profissionais. O campus Madureira está saindo na frente, com uma cobertura top de linha que pode ser comparada a grandes coberturas da mídia. Tudo praticamente em tempo real”, disse Laranjo.

Laranjo foi apresentado aos diversos setores da redação, entre eles a seção de internet e mídia impressa. O professor conversou com os alunos envolvidos no trabalho e deu entrevista para a Rede Jiló Press e para a TV Estácio.

Acostumado à rotina das grandes redações – trabalhou no Jornal dos Sports, foi chefe de reportagem e editor do jornal O DIA - Laranjo demonstrou interesse em exportar o modelo de cobertura para os outros seis campi da instituição que possuem curso de Comunicação Social. O coordenador ficou impressionado com a cobertura multimídia em tempo real que foi apresentada a ele pelo editor web, Marcos Benjamin (6º período).

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