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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

FELIPE SILVA: "ENTRE TODAS AS PROFISSÕES QUE ME INFORMEI, A QUE MAIS ME ENCATOU, FOI O DE PUBLICITÁRIO"

Foto: Michelle Freitas
Thaynan Mendes (4º período)

Felipe Silva é publicitário da agência Staff de São Paulo onde atua como redator. Sua experiência profissional é vasta, o publicitário já passou pelas agências Santa Clara, Casa da Criação e Wox. Além de estagiar em várias agências, Felipe falou ainda da importância que teve o seu trabalho na agência Sapiens, do quanto a agência colaborou para o seu desenvolvimento no mercado profissional, segundo ele, o trabalho desenvolvido como estagiário na universidade Estácio de Sá, onde se formou, foi válido.

JILÓ PRESS: Você é ex-aluno da Estácio. Conte um pouco como foi retornar a casa, agora, no papel de palestrante?
FELIPE:
É muito bom, é gratificante. E seria legal se todos os ex-alunos tivessem a oportunidade de retornar a faculdade para contar as experiências que estão sendo adquiridas no mercado profissional.

JILÓ PRESS: Como é o seu trabalho? Que atividades são desenvolvidas na agência?
FELIPE:
Sou redator publicitário da agência Staff. Sou a primeira dupla da agência responsável pelos principais trabalhos. Na agência crio conceitos, redações e apresento vários títulos para as campanhas.

JILÓ PRESS: Porque optou pela carreira de publicitário?
FELIPE:
Na época do vestibular lia muito sobre todas as profissões com objetivo de não me restar dúvidas ao optar pela carreira correta. Entre todas as profissões que me informei, a que mais me encantou foi o de publicitário.

JILÓ PRESS: Quais as experiências você obteve na faculdade que hoje são úteis para o mercado de trabalho?
FELIPE:
Primeiro a agência Sapiens me deu base para tudo. Ler muitos textos na faculdade, e as matérias teóricas também me ajudou bastante. A faculdade de publicidade também é muito pluralista, você apreende muito sobre assuntos diversificados.

JILÓ PRESS: Você já participou de alguma semana da comunicação? Qual è a importância do evento para o desenvolvimento profissional dos alunos?
FELIPE:
Já participei assistindo e também organizando. A semana de comunicação é muito importante, pois, é o momento onde o aluno pode ouvir do profissional suas experiência, conseguir um estágio, ter troca de informações, contato com o profissional.

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"É PRIMORDIAL TER CONHECIMENTO DE MÚSICA, ARTES, DESIGN...CONHECIMENTO DE MUNDO, DO DIA-A-DIA"

Cássio Cornachi (4º período)


Vinicius Siepierski, ex-aluno da Universidade Estácio de Sá – Campus Niterói, trabalha com direção de arte. Ele fez parte da equipe que criou a última campanha do guaraná Kuat, além de fazer trabalhos para CBN e um grupo universitário. Em pouco tempo de formado, Vinícius adquiriu experiência na profissão ainda na Universidade, trabalhando na agência Sapiens.


JILÓ PRESS: Seu primeiro emprego foi por intermédio de um professor. Qual a influência do NUCOM nesse processo?

VINICIUS SIEPIERSKI: Foi fundamental. Na verdade foi por indicação, recebi a ligação, fui lá mostrar meus trabalhos e me contrataram.


JILÓ PRESS: Como criar uma campanha sem cair na mesmice?

VINICIUS SIEPIERSKI: Muita referência. É primordial ter conhecimento de música, artes, design... conhecimento de mundo, do dia-a-dia.


JILÓ PRESS: Como atingir o público sem utilizar as mídias?

VINICIUS SIEPIERSKI: Olha, é feito por uma prática chamada de “Guerrilha”. Nós precisamos fazer a campanha e não temos muita verba. Já apresentamos uma campanha onde pintamos a parede e conseguimos nosso objetivo.


JILÓ PRESS: Como vocês lidam com o prazo e as interferências dos clientes?

VINICIUS SIEPIERSKI: Normalmente trabalhamos com um prazo muito curto. Teve um job em que começamos terça e só terminamos quarta de manhã, viramos a noite para finalizar. A interferência é algo que prejudica. É difícil você pensar num projeto espetacular, que poderia ganhar prêmios e ele ser vetado.


JILÓ PRESS: Quantas criações são feitas, em média, até que o cliente aprove?

VINICIUS SIEPIERSKI: Normalmente criamos 2 ou 3 campanhas, se o chefe aprovar nós levamos para o cliente. Levamos sempre duas opções de escolha.

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NATÁLIA FALCÃO: "AS PESSOAS PRECISAM DE UM DIFERENCIAL PESSOAL PARA ENTRAR NO MERCADO, POIS HÁ MUITA CONCORRÊNCIA"

Foto: Michelle Freitas
Iasmin Simas (4º período)


Natália Falcão é aluna de Publicidade e Propaganda na Universidade Estácio de Sá. Ela é estagiária da agência de publicidade Matos Grey, nesta entrevista ela conta sobre o diferencial que a agência Sapiens fez em sua vida pessoal.

JILÓ PRESS: Dos vários cursos do mercado, por quê você optou por Publicidade?
NATÁLIA:
Pensei em fazer muita coisa, cheguei até a fazer vestibular para Física, mas desisti. Já quis fazer Direito e acabei me encontrando na Publicidade. Acho que tem mais a minha cara.

JILÓ PRESS: Me fale um pouco sobre sua carreira.
NATÁLIA:
Eu passei por alguns lugares e lá (Matos Grey) surgiu a vaga. As coisas foram acontecendo, passei por vários processos de seleção, então gostaram de mim e me escolheram.

JILÓ PRESS: Você acha que ter sido estagiária da Agência Sapiens foi um diferencial para sua carreira profissional?
NATÁLIA:
Com certeza, me ajudou muito, não que tenha sido um diferencial para estar onde estou hoje. Mas me ajudou muito. Me deu muita experiência, principalmente na minha vida pessoal.

JILÓ PRESS: Em sua opinião qual é a principal dificuldade encontrada pelos alunos ao entrar no mercado de trabalho?
NATÁLIA:
O mercado está muito pequeno, está muito difícil de entrar. As pessoas precisam de um diferencial pessoal para entrar, pois há muita concorrência.

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TATIANA ARRUDA: "QUERO O QUE TODO MUNDO QUER, SER RECONHECIDA"

Foto: Michelle Freitas
Juliana Crespo (4º período)


Tatiana Arruda é formada em Produção Cultural. Fez pós-graduação em Comunicação Empresarial. Atualmente está cursando a faculdade de jornalismo e fazendo um MBA em Tv digital e novas mídias. Estagiou no CCBB, no museu da imagem do som na área de produção de evento. Entrou para TV Brasil para trabalhar na área de produção de eventos. Atualmente é coordenadora do setor de comunicação interna e do Boletim de Programação da TV Brasil.


JILÓ PRESS - Explique um pouco mais do seu trabalho na TV Brasil?

TATIANA: Lá fazemos comunicação interna de três maneiras: intranet, e-mails corporativos e mural. A nossa função e ligar a diretoria com os funcionários.


JILÓ PRESS - Você também trabalha na área de boletim de programação, como é realizado?

TATIANA: Pegamos as pautas das programações e transformamos em textos jornalísticos. Fazemos todos os tipos de programação, menos programas ao vivo e infantis.


JILÓ PRESS - Você estagiou no CCBB, como foi sua experiência lá?
TATIANA:
Realizava produção de eventos. A produção que mais gostei foi a exposição de Surrealismo, tinha muitas coisas envolvidas nesse evento.


JILÓ PRESS - Pelo trajeto da sua carreira profissional dá para perceber que sempre quando você entra numa atividade, você especializa no que esta fazendo. Por quê?

TATIANA: Acho que devemos fazer o que gostamos e temos facilidade, sempre gostei de produção e fazer textos. Quando entrei na área de assessoria direta, achei que precisava fazer algo para me especializar então fiz uma pós em comunicação empresarial e depois quando fui para comunicação interna resolvi iniciar a faculdade de jornalismo, para me especificar nas área. Agora estou fazendo uma MBA TV digital, acho que qualquer pessoa que queira fazer TV deve fazer esse curso, porque é uma área que não esta muito definida.


JILÓ PRESS - Qual é o seu objetivo profissional?

TATIANA: Quero o que todo mundo quer, ser reconhecida. Também desejo ganhar um prêmio com algum projeto que eu realize.

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CRIA DA CASA, MAYNA NABUCO AMA O QUE FAZ

Foto: Michelle Freitas
Juliana Crespo (4º período)

Mayna Nabuco formou-se em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá, Campus Madureira. Foi editora discente da agência de notícias Zunido (Estácio de Sá). Estagiou no IBGE e na CUFA. Realizou trabalhos freelancers para os clientes Banda Larga e Supermercados Guanabara. Em 2008 se tornou estagiária da TV Brasil, onde iniciou na área de assessoria de imprensa. Hoje, Mayna é contratada da emissora e atua no setor de comunicação interna.

JILÓ PRESS - Hoje um táxi foi te buscar para ser uma das palestrantes. Nas outras edições você estava aqui, trabalhando pela Mídia Impressa. O que você achou dessa mudança?
MAYNA -
Participei de todos os processos da SECOM, na primeira vez, fiz a parte de produção, nos anos seguintes já era estagiária da Mídia Impressa. Estou muito orgulhosa com esse convite, foi uma conquista. Mas mesmo assim é estranho... (risos)

JILÓ PRESS - Você estagiou no IBGE e na CUFA, fale um pouco de suas experiências.
MAYNA -
Em fevereiro de 2007, entrei na área de assessoria de imprensa do IBGE, lá é muito bom, pois você tem grandes contatos. Lá (IBGE) aprendi gostar de economia. No mesmo ano, fui convidada para cobrir um campeonato de basquete de rua da CUFA, a princípio essa cobertura ia ser online. Mas não conseguiram um ponto de internet, então tive que fazer tudo a mão e usar gírias que nunca tinha ouvido falar, e ainda repassar para uma pessoa pôr no ar. Foi uma loucura. Essas experiências me ajudaram bastante.

JILÓ PRESS - Fale como foi a sua entrada na TV BRASIL?
MAYNA -
No final de 2007, entrei no processo seletivo da emissora. Quando percebi que seria dinâmica de grupo pensei, nunca vou passar, foram passando as etapas, e eu sendo aprovada. Na ultima entrevista que foi realizada pela minha atual chefe TATIANA ARRUDA, recebi o telefonema de que tinha sido aprovada, logo após a entrevista, fiquei muito feliz. Iniciei em 2008 na área de assessoria de imprensa, pois já tinha experiência nesse departamento, depois fui transferida para o boletim de programação e então cheguei a área de comunicação interna, onde estou até hoje.

JILÓ PRESS - Você sempre quis TV?
MAYNA -
A TV era a última coisa que eu queria, mas agora, adoro meu trabalho.

JILÓ PRESS - Qual a área do jornalismo que você mais gosta?
MAYNA -
Adoro comunicação interna, essa área empresarial é o que eu mais gosto. Isso de fazer matérias todos os dias, a correria de uma mídia impressa não faz meu tipo.

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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

DEPOIMENTO: PROF. FRANCISCO AIELLO

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DUDA E DAPHNE: DUPLA INOVADORA

Foto: Michelle Freitas

Karol Gonçalves e Iásmin Simas (4º período)


As palestrantes Maria Eduarda de Oliveira e Daphne Sena da Agência I9 Brasil, explicaram os papéis que desempenham na empresa onde trabalham, falando sobre marketing direto e marketing de relacionamento. O primeiro tem o objetivo de aumentar a renda da empresa e, o segundo, tem a finalidade de fazer o cliente se sentir especial.

JILO PRESS: Fale um pouco de suas funções.

DUDA: O atendimento varia muito em função da empresa. Lá na I9 acontece maneira muito dinâmica: montar o calendário de todas as ações do planejamento; a comunicação diária com os nossos clientes; ajudar nos textos dos e-mails; na parte de criação; na produção gráfica; fazer estimativas de gastos; brindes e em tudo que a marca for fazer. É uma atividade dinâmica que abrange tudo que está no planejamento daquela marca.


JILO PRESS: Como foi sua época de estagiária?

DUDA: Eu não estagiei nessa área. Sou formada em direito, trabalhei com moda, e fiz uma pós em marketing. Nessa pós descobri que queria juntar o marketing com a moda, pois foram duas coisas que eu sempre gostei. E já entrei na I9 efetivada.


JILO PRESS: Qual a maior dificuldade que você encontra no mercado de trabalho hoje em dia?

DUDA: A maior dificuldade é definir o que você quer primeiramente para ter uma real noção do que se quer trabalhar. A partir de então buscar caminhos que façam chegar ao lugar que se almeja. Tem que saber escrever um bom currículo, se posicionar bem numa entrevista. É o seu dia a dia e a sua disposição no trabalho que vão contar.


JILO PRESS: Alguma coisa especial te marcou profissionalmente?

DUDA: Tenho um carinho especial pela Cantão porque é uma marca a qual eu era cliente há muito tempo. É uma marca que eu peguei desde o início: o diagnóstico, todas as decisões, por isso tenho um carinho especial. Mas é claro que todas são muito queridas para mim, gosto muito do trabalho que faço lá.


JILO PRESSE: Da onde surgiu o interesse na área?

DAPHNE: Estou cursando publicidade e propaganda e o interesse maior surgiu com um professor da Estácio, comecei achar tudo àquilo deslumbrante. O poder que o marketing tem de persuadir, e eu comecei achar isso encantador.

JILO PRESS: Fale um pouco do seu estágio?

DAPHNE: Na verdade, eu entrei como estagiária e fui efetivada. Eu comecei lá fazendo um pouco de tudo. Entrei meio que sem querer, porque eu fui para uma entrevista de diretoria e lá consegui conquistar minha vaga de estágio.

JILO PRESS: Como é a sua convivência com a Maria Eduarda?
DAPHNE: A gente se dá super bem, pois no atendimento na empresa temos que trabalhar todos juntos, então nós estamos sempre interagindo.

JILO PRESS: Hoje, você é um exemplo para nós, estudantes, pois nos representa no mercado. Quais as dicas que você nos daria?
DAPHNE:
Aproveitar o máximo que puder na faculdade e sugar bastante os professores. (risos)

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RICARDO NAPOLITANO: "NO 7º PERÍODO TENTEI PELA ÚLTIMA VEZ O LANCE, ERA MINHA ÚLTIMA CHANCE DE SER ESTAGIÁRIO LÁ, USEI TUDO QUE SABIA A MEU FAVOR"

Foto: Daniella Barreto (4º período)
Juliana Crespo (4º período)

Formado em Jornalismo, pela Universidade Estácio de Sá, Campus Madureira. Ricardo Napolitano ingressou na primeira turma de comunicação do campus. Estagiou no NUCOM, nas áreas de fotografia e mídia impressa. No último ano de faculdade participou do processo seletivo do Lance!, e entrou como estagiário multimídia. Foi contratado e atualmente é o responsável pela cobertura do Fluminense.


JILÓ PRESS - Você trabalhou no NUCOM, agora foi convidado para ser palestrante e esta sendo entrevistado pelo núcleo. Como está sendo essa experiência?

NAPOLITANO - Acho engraçado, nunca estive nessa posição. É uma experiência nova. Acho muito boa esta valorização que a Estácio está dando aos antigos alunos. Fui da primeira turma de jornalismo do campus Madureira. Isso foi vantajoso, pois peguei todos os processos seletivos, sempre quis ficar na mídia impressa, mas antes disso quis ter uma noção de fotografia, saber como funciona essa relação com a imagem. E logo após o estágio de fotografia fui para mídia impressa, mas sempre fiz matérias e cobri a primeira semana de comunicação. É bom agora a Faculdade buscar os ex-alunos para palestrar, pois os universitários percebem, que quem já estudou ali como eles, já conquistou um pedacinho ao sol.


JILÓ PRESS - Todo garoto que gosta de futebol, sonha em ser jogador ou trabalhar com o esporte. Com você também aconteceu isso?

NAPOLITANO - Comigo foi um pouco diferente. Quando eu era pequeno sonhava em ser piloto de Fórmula 1, mas com o tempo fui mudando de idéia. Quando era da 8° série eu e um amigo decidimos fazer jornalismo para trabalhar com esporte. Eu olhava o jornal Lance! e falava para os meus amigos: Um dia vocês vão ver minha assinatura aqui.. O Lance! foi como um sonho para mim. Quando tentei no 7° período o processo seletivo, era minha última oportunidade de ser estagiário de lá, então fui com tudo, usei tudo que já havia aprendido ao meu favor.


JILÓ PRESS - Como funcionam suas funções no Lance!?

NAPOLITANO - Entrei como estagiário multimídia, e me colocaram nas duas primeiras semanas para cobrir os jogos do América e Madureira, porque já tinha experiência por causa da mídia impressa. Na terceira semana me transferiram para fazer cobertura do Fluminense. No Lance!, as coberturas de times funcionam com quatro jornalistas. Como na do Fluminense estava sobrando uma vaga, viram que eu me dei bem nas coberturas anteriores e então me transferiram. Agora sou “o cabeça” da cobertura do Fluminense.


JILÓ PRESS - Um jornalista hoje em dia precisa ser multimídia, como você também é. Como funciona fazer diversas funções?

NAPOLITANO - Quando você entra no Lance!, você tem que fazer tudo. Internet, jornal e rádio... No NUCOM você exerce um pouco isso. É necessário que o profissional de hoje saiba fazer um pouco de tudo. Mas, atualmente como sou “o cabeça” da cobertura do Fluminense, estou mais focado no jornal, apesar de ainda realizar atividades nas outras áreas.

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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

VÍDEO: JOSÉ LUIS LARANJO, COORDENADOR LÍDER DE COMUNICAÇÃO DA ESTÁCIO DE SÁ

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APAIXONADA POR FOTOGRAFIA

Foto: Michelle Freitas
Karol Gonçalves (4º período)


Maíra Coelho, que já está concluindo a Faculdade de Fotografia da Universidade Estácio de Sá, trabalha atualmente como fotógrafa do Jornal do Brasil, além de realizar trabalhos para uma empresa de publicidade. Maíra teve a experiência de morar por sete anos no Amazonas, local que sempre a inspirou a fotografar e a ajudou a exercer a profissão, aumentando sua paixão pela fotografia.

JILÓ PRESS - Como você começou na carreira?

Maira Coelho - Bem... Comecei fazendo direito e não gostei. Mudei para fisioterapia e também não gostei. Daí, resolvi fazer a Faculdade de Fotografia. Comecei em 2001 e me mudei para Manaus. A única coisa que sabia fazer era fotografar. Voltei para o Rio de Janeiro e retornei para a faculdade de fotografia ano passado.

JILÓ PRESS - Por que você escolheu a fotografia?
Maira Coelho - Procurei várias profissões, mas não deu certo. Resolvi fazer fotografia e me apaixonei.


JILÓ PRESS - Qual a foto que mais marcou?

Maira Coelho - As fotos que eu tirei no Amazonas marcaram bastante a minha vida, o lugar é rico em imagens bonitas. Por lá, fotografei de tudo. Nunca imaginei que uma dia iria fotografar comunidades indígenas, pessoas que passam necessidades, muito sofrimento. Mas a foto que me marcou, sem dúvida, foi o primeiro defunto. Sonhei com ele meses (risos).


JILÓ PRESS - Você já viveu uma situação inusitada com a correria do dia a dia?

Maira Coelho - Várias! Trabalho com fotografia. Acho que a situação mais inusitada que já vivi foi entrar no Maracanã pela primeira vez e cobrir um jogo do Flamengo.


JILÓ PRESS - Qual o tipo de fotografia você mais gosta de fazer?

Maira Coelho - Etnografia. Quando lida com a sociologia.


JILÓ PRESS - Você sempre trabalhou com fotografia ou já atuou em outras áreas?

Maira Coelho - Não, só trabalho com fotografia.

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TROCOU A ENGENHARIA PELO MARKETING E FOI FELIZ

Foto: Leandro Santos
Yáskara Paz (7º período)


A manhã do 2º dia da Semana de Comunicação contou com a participação de Gilberto Strunck. Mestre em Sistemas de Comunicação, ele abandou o curso de engenharia e se formou em design pela Escola Superior de Desenho Industrial. É autor de diversos livros sobre design, tem projetos premiados realizados para empresas como a Coca-Cola, Revlon, Santander, Ampla e Petrobras. Além de tudo isso, é professor da Escola de Belas-Artes da UFRJ, sócio-diretor da DIA Comunicação, e foi o primeiro presidente POPAI Brasil, do qual atualmente é membro do Conselho Consultivo e do Board Internacional.


JILÓ PRESS - O que te levou à publicidade?

STRUNCK - Estudei engenharia por 2 anos, quando vi que não tinha nada a ver. Fiz dois cursos, vi que a comunicação atende à sociedade de forma individualizada, no caso do marketing, e isso me atraiu.


JILÓ PRESS - Como é a experiência no corpo docente da UFRJ?

STRUNCK - Sou design há 30 anos, é ótimo ser professor. O convívio acadêmico é uma via de mão dupla, pois quando você ensina, não deixa de aprender.


JILÓ PRESS - Qual a sua opinião sobre o evento da Secom Madureira?

STRUNCK - Já participei várias vezes da Semana de Comunicação da Universidade Estácio de Sá, esse ano é a primeira vez que venho ao campus Madureira. É uma atividade enriquecedora para os alunos, e trazer os ex-alunos é bom para mostrar onde os estudantes podem chegar.

JILÓ PRESS - O que você achou da Redação multimídia?

STRUNCK - Estou encantado com a estrutura que montaram para a redação. Isso eu nunca vi. É super legal a oportunidade de conhecer os profissionais e entrevistá-los.


JILÓ PRESS - Qual a dica que você manda para os alunos?

STRUNCK - Acreditar no sonho, mas não ficar esperando cair na cabeça. A sociedade é competitiva, e vive em um processo contínuo. Escolha um nicho de mercado e se firme nele.

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DA SAPIENS PARA O MERCADO PUBLICITÁRIO

Foto: Michelle Freitas

Iasmin Simas ( 4º período)

Ainda na manhã desta quarta-feira, (28/10), palestrou o coordenador de produto da Som Livre, Igor Tabai, formado em Publicidade e Propaganda na Universidade Estácio de Sá, campus Niterói, em 2006.


Filho de um dentista e de uma professora, ele saiu de Santo Antônio de Pádua, no interior do Rio de Janeiro, e veio para Niterói estudar.


Ele conta que, como muitos universitários, já pensou em desistir de fazer a faculdade, mas que os amigos e o coordenador de curso ajudaram-no a permanecer.


Igor começou sua trajetória como colaborador da Agência Sapiens, onde ganhou conhecimento e fez alguns contatos, depois passou a ser estagiário da agência. Mais tarde, tornou-se estagiário dos Correios e, por último, fez uma prova pra Som Livre, mas só foi chamado para a dinâmica de grupo nove meses depois.


Apesar de ser oriundo de uma faculdade particular, ele afirma que nunca sofreu nenhum preconceito por isso. “Para mim quem faz a faculdade é o aluno”. E, na opinião dele, o diferencial das faculdades particulares é a infraestrutura que elas oferecem. “Para o mercado de trabalho, isso é um diferencial; o aluno já começa a saber o que o espera lá fora, logo o choque é menor”.


Usuário de novas tecnologias como: orkut, facebook, my space, e twitter, ele revela que o estudante de comunicação é obrigado a aprender a utilizar essas novas ferramentas e saber a sua linguagem.

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EX-ALUNA DA ESTÁCIO DE SÁ, ALESSANDRA HORTO BRILHA NO JORNAL O DIA

Foto: Flávia Queiroz
Juliana Crespo (4º período)


Alessandra Horto se formou em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá, campus Nova Friburgo em 2005. Ela iniciou o curso de jornalismo em 2001, na unidade da Rua do Bispo, no Rio de Janeiro. Depois se mudou para Nova Friburgo onde concluiu o curso. Foi colaboradora da Rádio Estação e da Mídia Impressa da Estácio. Estagiou na Associação Comercial de Nova Friburgo e atuou na Fábrica de Rendas Arp e na Firjan. Atualmente trabalha na coluna do Servidor, do jornal O Dia.


Jiló Press - Você colaborou no NuCom da Universidade Estácio de Sá, você considera que foi importante para sua trajetória no mercado de trabalho?

Alessandra Horto – A Estácio contribui bastante para o mercado de trabalho. Ela oferece aulas práticas, e te dá oportunidades de realizar tarefas referentes à sua área. E isso, quando você está iniciando sua trajetória no mercado, se torna um grande diferencial. Você já sai preparado, não sai só com teoria.


Jiló Press - Como foi sua trajetória até se tornar uma reconhecida colunista?

Alessandra Horto - Quando fui para Nova Friburgo, me inscrevi no CIEE, e deixei as áreas que gostaria de atuar. Fui chamada para estagiar na Associação Comercial de Nova Friburgo, na área de assessoria de imprensa, onde permaneci durante dois anos. Foi uma experiência muito boa, pois conheci o outro lado da moeda....o outro lado da relação, jornalista e assessor. Ao me formar, participei de vários processos seletivos: da Infoglobo aonde cheguei até a sétima etapa do processo seletivo, e fui dispensada; participei também do processo do O Dia só não entrei, porque ainda faltavam seis meses para me formar.eles gostaram muito de mim, mas pediram para eu aguardar. Após um ano de formada, recebi um convite (O DIA) para ser repórter do caderno de informática. Atuei no caderno de economia e recebi o presente, a coluna do servidor.


Jiló Press - O que é a Coluna do Servidor?

Alessandra Horto - A Coluna do Servidor é um ponto de referência dos servidores públicos do Rio de Janeiro. Serve como um apelo dos servidores, o último recurso; eles recorrem ao jornal quando não possuem mais opções. É um trabalho muito bacana, tem foco social, resolve o problema dessas pessoas.


Jiló Press - O que você faz na sua coluna para se diferenciar da concorrência?

Alessandra Horto - Só existem dois jornais que possuem esse tipo de coluna, o Extra e O Dia. Todos os dias você tem que correr atrás de um furo, tentar algo novo. Buscar algo que possa ajudar alguém. A sensação de ser exclusivo, de ser manchete de jornal é muito gostosa.


Jiló Press - Por ter uma coluna, você considera que chegou ao seu objetivo, no ponto alto da sua profissão?

Alessandra Horto - Nunca pensei no que queria ser, e nem penso aonde quero chegar. Não paro de tentar me superar; só porque ganhei uma coluna e sou reconhecida por muitas pessoas não significa que cheguei ao meu topo. Estou muito focada neste momento, para ficar cada vez mais reconhecida no jornalismo.

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LARANJO: "O CAMPUS MADUREIRA ESTÁ SAINDO NA FRENTE, COM UMA COBERTURA TOP DE LINHA QUE PODE SER COMPARADA A GRANDES COBERTURAS DA MÍDIA"

Foto: Andrezza Henriques
Marcelo Liro (5º período)


O coordenador líder de Comunicação Social, professor José Luis Laranjo, aprovou a estrutura da Central de Jornalismo do campus Madureira, montada para a cobertura da VI Semana de Comunicação. Na opinião de Laranjo, Madureira lidera em qualidade de cobertura jornalística na Secom 2009. Para ele, o campus traz uma surpresa a cada ano. “Parece uma grande organização, com grandes profissionais. O campus Madureira está saindo na frente, com uma cobertura top de linha que pode ser comparada a grandes coberturas da mídia. Tudo praticamente em tempo real”, disse Laranjo.

Laranjo foi apresentado aos diversos setores da redação, entre eles a seção de internet e mídia impressa. O professor conversou com os alunos envolvidos no trabalho e deu entrevista para a Rede Jiló Press e para a TV Estácio.

Acostumado à rotina das grandes redações – trabalhou no Jornal dos Sports, foi chefe de reportagem e editor do jornal O DIA - Laranjo demonstrou interesse em exportar o modelo de cobertura para os outros seis campi da instituição que possuem curso de Comunicação Social. O coordenador ficou impressionado com a cobertura multimídia em tempo real que foi apresentada a ele pelo editor web, Marcos Benjamin (6º período).

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terça-feira, 27 de outubro de 2009

ENTREVISTA: JÓICE CARDOSO, INFOGLOBO

Foto: Andrezza Henriques
Texto: Karol Gonçalves (4º período )

Jóice Cleide Cardoso Ennes de Souza é graduada em História (Universidade Federal Fluminense - 1986) e em Museologia (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro -1985), com mestrado em Ciência da Informação pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (2007). Atualmente, coordena o Centro de Documentação e Informação da Infoglobo Comunicações SA, setor responsável pela representação da informação jornalística publicada nos jornais O Globo, Extra e Expresso. Tem experiência na área de Ciência da Informação, com ênfase em representação e recuperação de informação jornalística, além de avaliação da linguagem documentária.
De acordo com Jóice, "O aluno de comunicação deve estar antenado com as novas mídias e a tecnologia".

Por que o interesse pela fotografia?
"Trabalho na coordenação de documentação e informação do Infoglobo; não sou fotógrafa. O meu interesse pela fotografia é a multiplicidade que ela oferece."

Qual é a foto que mais te marcou?
"Uma foto que saiu no Jornal O Globo: é a foto de um mergulhão coberto de óleo na Baía de Guanabara."

Qual é a importância de uma foto bem tirada em uma matéria?
"A foto é igual à realidade. Com a foto, conseguimos passar tudo o que a matéria quer mostrar: "uma foto vale mais do que mil palavras".

Antigamente, os repórteres saíam com os fotógrafos para fazer as matérias. Hoje em dia, alguns repórteres acumulam funções em seu trabalho. O que você acha disso?
"Isso já é um ponto positivo, pois o profissional de comunicação precisa saber um pouco de tudo: "os jornalistas precisam saber a respeito de tecnologia."

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ENTREVISTA: ELISEU CAETANO, TV BRASIL

Foto: Efraim Fernandes

Texto: Juliana Crespo (4º período)


Eliseu Caetano formou-se em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá, Campus Tom Jobim. Durante o período de faculdade, foi estagiário da Rede TV, onde permaneceu por cinco anos, sendo posteriormente contratado. Trabalhou em todas as áreas da emissora, de produtor a cargo de chefia. Recebeu o convite da TV Brasil, primeira emissora pública do país, onde trabalha atualmente como repórter nos programas Repórter Brasil (na parte da manhã) e Repórter Rio (ao meio-dia).


Qual a importância da apuração para matéria?

‘‘A apuração é o coração da redação e do repórter. Se o repórter não for um bom apurador, com certeza não irá fazer uma boa reportagem. Acho que, como repórter, minha maior qualidade é saber apurar muito bem.’’

Qual a maior dificuldade que você encontra hoje para fazer uma reportagem?

‘‘Sou novo no ramo de reportagem, mas pretendo ficar neste meio durante muito tempo. A maior dificuldade quando você sai da redação e vem para a reportagem é a questão do texto... É pontual. Se você não sabe mexer com imagem, você aprende com o tempo; se você não é tão bonito, uma maquiagem resolve... Porém, se você não tem conteúdo, não adianta nada disso. A questão inicial de qualquer repórter é o texto; é minha maior preocupação atualmente."


Qual a importância da produção para a reportagem?

‘’Existe uma diferença entre produção e reportagem. A produção é quem põe ordem no jornal: são aqueles que ficam para lá e para cá, organizam pesquisas para os repórteres, auxiliam todo o processo antes e durante a produção das matérias.’’


Sabemos que hoje existem emissoras de grande, médio e pequeno porte. Qual é o maior desafio para superar a concorrência?

‘‘Apesar de hoje existir um monopólio das grandes emissoras, a TV Brasil não vê isso como um problema, pelo fato de não se importar com a audiência. Na emissora, não existe Departamento Comercial. O nosso objetivo é transmitir notícias para todo o país, sem distinção de classe social. Falamos para toda a família, apesar de ainda existir uma concepção de que a emissora é voltada para a elite, mas fazemos programas para todas as categorias, sem torná-los popularescos.’’

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ENTREVISTA: LEONARDO BELFORT

Foto: Efraim Fernandes

Texto: Yáskara Paz (7º período)

Leonardo Belfort quase se tornou Engenheiro Químico. Hoje, com 31 anos, é jornalista. Belfort é prata da casa. Ele se formou em 2006 e esta na primeira palestra do dia. Pesquisador do CEDOC, a central de documentação da Rede Globo,

na elaboração de sinopses e pesquisa de imagens para programas da Globonews, além de atuar na decupagem de eventos esportivos. Além disso, dirige o programa acadêmico Galeria na UERJ.

Como é o seu trabalho no CEDOC da Rede Globo?

O nosso trabalho é de seleção, decupagem e arquivamento das imagens produzidas pela TV Globo e Globonews.

Qual era o seu objetivo quando começou no jornalismo?

"Comecei no jornalismo após três anos de engenharia química. Toda a minha família era deste ramo. Em 2002 mudei para comunicação. Pensava em trabalhar com mídia impressa, na área de política, mas acabei na TV."

Como é a experiência na direção de um programa acadêmico?

“Eu trabalho como diretor e roteirista do Galeria, um programa de artes, feito dentro da UERJ. No programa, tenho dois alunos de comunicação e um de artes plásticas que me ajudam na produção e na elaboração de matérias."

Qual a dica que você dá aos estudantes que estão prestes a ingressar no mercado de trabalho?

"Os alunos devem ler bastante. Aprender novas línguas é também muito importante. O mercado considera o inglês essencial e o espanhol seria uma boa opção. Você não sabe com quem vai ter de falar. É bom estar pronto"

O que você acha de eventos como a Semana de Comunicação? Como se sente por ser um ex-aluno?

"Um evento como este é bom para os alunos conhecerem o mercado de trabalho. Eu me formei no campus Rebouças, mas aqui consegui reencontrar pessoas como a professora Patrícia Cupello, o que foi muito bom. A Estácio é ótima na área prática. Foi isso que busquei para a minha graduação."

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ELISEU CAETANO: O PRIMEIRO ESTAGIÁRIO DA ESTÁCIO NA REDE TV

Foto: Efraim Fernandes

Texto: Cássio Cornachi (4º Período)


Eliseu Caetano, da TV Brasil, começou falando sobre sua experiência como aluno, estagiário, funcionário efetivo. O jornalista é formado pela Estácio Tom Jobim. Ele o primeiro estagiário da Estácio na Rede TV.


O estágio de Eliseu foi conseguido na 1º Semana da Comunicação da Estácio, depois da palestra de um diretor da emissora: “Tem que ter vontade, ganha mal, trabalha muito... comecei substituindo um estagiário durante uma visita a sede e no fim do dia me contrataram”


“Depois de cinco anos na Rede TV fui contratado pela TV Brasil, no início de janeiro deste ano, e nesses dez meses já realizei diversas funções, adoro apuração, mas fui contratado como pauteiro e há três meses estou como repórter, conhecendo as ruas”, falou Eliseu. Nunca me senti como se estivesse sendo explorado, sentia estar explorando. Até mesmo quando ia, por conta própria, trabalhar fim de semana.

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SECOM 2009 COM NOVIDADES

Foto: Efraim Fernandes

Texto: Marcos Benjamin

Exatamente às 10h35 começou a VI Semana da Comunicação na Estácio, Campus Madureira. Aproximadamente 150 pessoas acompanham as palestras dos jornalistas Eliseu Caetano, da Tv Brasil, Jóice Cardoso, fotógrafa de O GLOBO, Leonardo Belfort, CEDOC Rede Globo.


A edição deste ano da SECOM conta com uma novidade, saiu a bancada tradicional, entrou o sofá. A coordenadora de TV do Núcleo de Comunicação, professora Patrícia Cupello (ao centro), é a mediadora da palestra.

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LEONARDO BELFORT, DA TV GLOBO, FALA SOBRE SEUS TRABALHOS

Foto: Andrezza Henriques

Leonardo Belfort, pesquisador do CEDOC da TV Globo chega a redação e fala sobre seus trabalhos. Belfort também é diretor e roteirista do programa Galeria, da UERJ, programa sobre artes da UERJ.

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