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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

HENRIQUE CARVALHO DESTACA OS ELEMENTOS PARA O SUCESSO PROFISSIONAL

Foto: Leandro Santos

Vinícius Teixeira (5º período)

Diretor de Artes da Contraste Propaganda, agência que conta com clientes como Gelli, Tintas Internacional, Roche e César Park, o publicitário Henrique Carvalho, ex-aluno da Universidade Estácio de Sá, afirma que dedicação é a palavra chave para qualquer estudante que busca seu lugar no mercado de trabalho. Abaixo a entrevista concedida ao Jiló Press:

Jiló Press – Quando você começou sua vida profissional?

Henrique Carvalho – Já tem um tempo. Foi logo depois de fazer o curso técnico de publicidade no Liceu de Artes e Ofícios. Quando entrei na Estácio, já estava no mercado há 12 anos.

Jiló Press – Então a educação profissional foi fundamental?
Henrique Carvalho – Sim. Foi fundamental para meu sucesso, mas também é importante renovar os conhecimentos.
Jiló Press - Qual é a sua dica para o aluno que busca seu lugar no mercado de trabalho?
Henrique Carvalho – Dedicação. Dedicação desde a faculdade, além é claro de força de vontade e talento. Conhecer o mercado é outro diferencial.

Jiló Press – O que você acha de eventos como a SECOM?

Henrique Carvalho – Muito importante para o aluno que quer aprender e mais ainda para que o aluno tenha seus primeiros contatos profissionais.

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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

MAURO MADRUGA: "É ABSOLUTAMENTE POSSÍVEL CONSEGUIR"

Foto: Michael Meneses
Suellen Sunquim (7º período)

Com esse pensamento o publicitário Mauro Madruga mostrou como, em apenas três anos, pulou das cadeiras da Estácio para uma das gerências da Unimed. Hoje, ele coordena uma equipe com profissionais de diversas áreas dentro da seguradora de saúde. Obstinado, relevou que nunca teve dúvidas em relação à carreira escolhida e aconselhou a irem atrás de seu sonho profissional. “A dica para quem quer seguir qualquer carreira é ir a luta!”

JILÓ PRESS - Qual a sua atividade como gerente da Unimed?
MAURO - Trabalho com diversas coisas, mídia digital entre outras, coordeno uma equipe de profissionais.

JILÓ PRESS - Como foi trabalhar com publicidade?
MAURO -
Comecei a trabalhar muito cedo com propaganda, ganhei diversos prêmios logo no início da faculdade.

JILÓ PRESS - Quando surgiu o interesse pela publicidade?
MAURO - Nunca tive dúvida do que iria fazer. Escrever me encantava. Me apaixonei! Por isso larguei o curso de direito logo no início.

JILÓ PRESS - Mauro, você se formou pela Universidade Estácio de Sá no ano de 2006, como é para você voltar como palestrante?
MAURO -
Tenho muito orgulho de ser formado pela Estácio. Também fiz pós. Já participei de outras palestras também, acho muito importante, pois aproxima os professores e palestrantes dos alunos.

JILÓ PRESS - Qual a dica para quem quer seguir carreira como publicitário?
MAURO - A dica para quem quer seguir qualquer carreira é ir a luta, fazer o que se gosta, lutar pelo que quer. Existem dificuldades, mas tem que se informar e acompanhar. É absolutamente possível conseguir.

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VÍDEO: JOSÉ LUIS LARANJO, COORDENADOR LÍDER DE COMUNICAÇÃO DA ESTÁCIO DE SÁ

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VÍDEO: MELHORES MOMENTOS 1º DIA - NOITE

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terça-feira, 27 de outubro de 2009

A MÍDIA EM REVOLUÇÃO

Foto: Michelle Freitas
Por João Henriques (7º período)

Diante do desenvolvimento de novas mídias, o profissional de publicidade encontra um universo cercado de incerteza e dúvidas. Novas ferramentas de comunicação disputam espaço e dinheiro com veículos tradicionais. É neste ambiente onde o futuro é repleto de incertezas que atua o publicitário Marco Antônio dos Santos, que é Gerente de Mídia de Coca-Cola do Brasil. Antes de passar pela multinacional do ramo de bebidas, Marco passou pelas agências NBS e J. Walter Thompson. Lá cuidou de contas de grandes clientes como Telemar, TAM e Shell. Fora da rotina de escritório ele trabalha como professor na Universidade Estácio de Sá e na Escola Superior de Propaganda e Marketing.

Apesar do crescimento das mídias digitais, os meios tradicionais (jornais, revistas, rádio e televisão) ainda possuem uma credibilidade que está longe de ser atingida. Como o mercado publicitário trabalha com essa disputa?
Todo mercado publicitário está aprendendo a trabalhar neste cenário. O profissional recém-formado é o responsável por conseguir administrar o conflito que ocorre entre as mídias novas e as tradicionais. Como profissional especializado em mídia eu percebo que existe um crescimento muito forte das ferramentas digitais. Mas ainda é muito complicado de se mensurar o resultado que elas podem gerar. Por outro lado, os meios tradicionais possuem uma grande relevância no mercado publicitário devido a forte credibilidade perante o mercado consumidor.

Como o profissional de publicidade deve trabalhar para desenvolver uma estratégia para atuação nas novas mídias?
As novas mídias, principalmente aquelas relacionadas à telefonia móvel e internet estão obtendo um impacto e alcance mais alto que os meios tradicionais. Mas isso não significa dizer que o retorno financeiro gerado por elas é maior. Fica difícil estabelecer uma nova estratégia de atuação, pois todos os indicadores disponíveis no mercado ainda não apontam dados consolidados.

Ainda é difícil mensurar como será feita a distribuição das receitas de publicidade?
O mercado está fazendo essa distribuição às cegas. Existe um fluxo direcionado a aumentar a receita disponível para publicidade nas novas mídias. Entretanto, as ferramentas disponíveis para avaliar o retorno desse investimento não conseguem apontar o verdadeiro impacto gerado.

Você trabalha em uma empresa multinacional que possui produtos de circulação global. Existe um padrão de identidade visual que deve ser adotado por todas as filiais?
Na Coca-Cola existem as marcas globais e regionais. Aquelas que são de circulação mundial precisam seguir um padrão universal. Já nas marcas regionais, as filiais da Coca-Cola possuem a uma liberdade maior para trabalhar novos conceitos publicitários para aqueles produtos.

O que o mercado de publicidade, principalmente na área de mídia, espera do profissional recém-formado?
Eu acredito que em breve não teremos demanda pro profissionais que atuem apenas em uma área especifica. O profissional recém-formado deve estar apto a trabalhar em todas as plataformas de forma integrada. Ele precisa desenvolver a estratégia de comunicação do cliente com uma visão global do mercado publicitário. Posteriormente ele pode (e deve) buscar uma especialização para valorizar o seu trabalho.

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PALESTRANTE DESTACA IMPORTÂNCIA DA SECOM NA FORMAÇÃO DOS ALUNOS

Foto: Efraim Fernandes
Vinicius Teixeira (6º Período )

Renato Homem, ex-aluno da Universidade Estácio de Sá, é Assessor Especial da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro. O carioca de 47 anos é especialista em conteúdo de blogs e web sites, além de possuir uma grande experiência nas principais redações do Estado.

JILÓ PRESS - Como ex-aluno da Estácio, você sofreu algum tipo de discriminação no mercado de trabalho?
RENATO HOMEM - Absolutamente nenhuma. Sempre fui muito respeitado por todos os lugares onde passei. Inclusive, fico muito feliz em retornar ao lugar onde me formei.

JILÓ PRESS - Qual a principal dica aos estudantes que em breve estarão no mercado?
RENATO HOMEM - Conhecimento e informação. Aproveitem as oportunidades para conhecer e aprender cada vez mais.

JILÓ PRESS - Qual cuidado o estudante deve ter quando se candidata a uma vaga de trabalho?
RENATO HOMEM - Como disse, a informação é o principal cuidado. Pode ser para a iniciativa privada ou para o Poder Público, sem conhecimento, o candidato vai fracassar em sua tentativa.


JILÓ PRESS - Quais são as principais dificuldades e diferenças de se trabalhar para o Poder Público em relação à iniciativa privada?
RENATO HOMEM - A diferença principal é a burocracia. Na iniciativa privada, se for preciso comprar um determinado equipamento, por exemplo, é relativamente fácil. No Poder Público, tudo demanda uma licitação. Os processos são um pouco mais lentos.Independente de onde se trabalhar, o importante é ter uma boa relação com as assessorias de imprensa, com os veículos de comunicação e com os colegas de profissão. Essa dica vale tanto para os alunos de jornalismo, como para os de publicidade.

JILÓ PRESS - Qual sua opinião sobre a Secom 2009?
RENATO HOMEM - Acho fantástico! Uma excelente oportunidade para que os alunos das duas habilitações possam ter seus primeiros contatos com o mercado de trabalho, valorizando cada vez mais seus conhecimentos e currículos.

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ENTREVISTA: JÓICE CARDOSO, INFOGLOBO

Foto: Andrezza Henriques
Texto: Karol Gonçalves (4º período )

Jóice Cleide Cardoso Ennes de Souza é graduada em História (Universidade Federal Fluminense - 1986) e em Museologia (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro -1985), com mestrado em Ciência da Informação pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (2007). Atualmente, coordena o Centro de Documentação e Informação da Infoglobo Comunicações SA, setor responsável pela representação da informação jornalística publicada nos jornais O Globo, Extra e Expresso. Tem experiência na área de Ciência da Informação, com ênfase em representação e recuperação de informação jornalística, além de avaliação da linguagem documentária.
De acordo com Jóice, "O aluno de comunicação deve estar antenado com as novas mídias e a tecnologia".

Por que o interesse pela fotografia?
"Trabalho na coordenação de documentação e informação do Infoglobo; não sou fotógrafa. O meu interesse pela fotografia é a multiplicidade que ela oferece."

Qual é a foto que mais te marcou?
"Uma foto que saiu no Jornal O Globo: é a foto de um mergulhão coberto de óleo na Baía de Guanabara."

Qual é a importância de uma foto bem tirada em uma matéria?
"A foto é igual à realidade. Com a foto, conseguimos passar tudo o que a matéria quer mostrar: "uma foto vale mais do que mil palavras".

Antigamente, os repórteres saíam com os fotógrafos para fazer as matérias. Hoje em dia, alguns repórteres acumulam funções em seu trabalho. O que você acha disso?
"Isso já é um ponto positivo, pois o profissional de comunicação precisa saber um pouco de tudo: "os jornalistas precisam saber a respeito de tecnologia."

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ENTREVISTA: ELISEU CAETANO, TV BRASIL

Foto: Efraim Fernandes

Texto: Juliana Crespo (4º período)


Eliseu Caetano formou-se em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá, Campus Tom Jobim. Durante o período de faculdade, foi estagiário da Rede TV, onde permaneceu por cinco anos, sendo posteriormente contratado. Trabalhou em todas as áreas da emissora, de produtor a cargo de chefia. Recebeu o convite da TV Brasil, primeira emissora pública do país, onde trabalha atualmente como repórter nos programas Repórter Brasil (na parte da manhã) e Repórter Rio (ao meio-dia).


Qual a importância da apuração para matéria?

‘‘A apuração é o coração da redação e do repórter. Se o repórter não for um bom apurador, com certeza não irá fazer uma boa reportagem. Acho que, como repórter, minha maior qualidade é saber apurar muito bem.’’

Qual a maior dificuldade que você encontra hoje para fazer uma reportagem?

‘‘Sou novo no ramo de reportagem, mas pretendo ficar neste meio durante muito tempo. A maior dificuldade quando você sai da redação e vem para a reportagem é a questão do texto... É pontual. Se você não sabe mexer com imagem, você aprende com o tempo; se você não é tão bonito, uma maquiagem resolve... Porém, se você não tem conteúdo, não adianta nada disso. A questão inicial de qualquer repórter é o texto; é minha maior preocupação atualmente."


Qual a importância da produção para a reportagem?

‘’Existe uma diferença entre produção e reportagem. A produção é quem põe ordem no jornal: são aqueles que ficam para lá e para cá, organizam pesquisas para os repórteres, auxiliam todo o processo antes e durante a produção das matérias.’’


Sabemos que hoje existem emissoras de grande, médio e pequeno porte. Qual é o maior desafio para superar a concorrência?

‘‘Apesar de hoje existir um monopólio das grandes emissoras, a TV Brasil não vê isso como um problema, pelo fato de não se importar com a audiência. Na emissora, não existe Departamento Comercial. O nosso objetivo é transmitir notícias para todo o país, sem distinção de classe social. Falamos para toda a família, apesar de ainda existir uma concepção de que a emissora é voltada para a elite, mas fazemos programas para todas as categorias, sem torná-los popularescos.’’

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ENTREVISTA: LEONARDO BELFORT

Foto: Efraim Fernandes

Texto: Yáskara Paz (7º período)

Leonardo Belfort quase se tornou Engenheiro Químico. Hoje, com 31 anos, é jornalista. Belfort é prata da casa. Ele se formou em 2006 e esta na primeira palestra do dia. Pesquisador do CEDOC, a central de documentação da Rede Globo,

na elaboração de sinopses e pesquisa de imagens para programas da Globonews, além de atuar na decupagem de eventos esportivos. Além disso, dirige o programa acadêmico Galeria na UERJ.

Como é o seu trabalho no CEDOC da Rede Globo?

O nosso trabalho é de seleção, decupagem e arquivamento das imagens produzidas pela TV Globo e Globonews.

Qual era o seu objetivo quando começou no jornalismo?

"Comecei no jornalismo após três anos de engenharia química. Toda a minha família era deste ramo. Em 2002 mudei para comunicação. Pensava em trabalhar com mídia impressa, na área de política, mas acabei na TV."

Como é a experiência na direção de um programa acadêmico?

“Eu trabalho como diretor e roteirista do Galeria, um programa de artes, feito dentro da UERJ. No programa, tenho dois alunos de comunicação e um de artes plásticas que me ajudam na produção e na elaboração de matérias."

Qual a dica que você dá aos estudantes que estão prestes a ingressar no mercado de trabalho?

"Os alunos devem ler bastante. Aprender novas línguas é também muito importante. O mercado considera o inglês essencial e o espanhol seria uma boa opção. Você não sabe com quem vai ter de falar. É bom estar pronto"

O que você acha de eventos como a Semana de Comunicação? Como se sente por ser um ex-aluno?

"Um evento como este é bom para os alunos conhecerem o mercado de trabalho. Eu me formei no campus Rebouças, mas aqui consegui reencontrar pessoas como a professora Patrícia Cupello, o que foi muito bom. A Estácio é ótima na área prática. Foi isso que busquei para a minha graduação."

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