quinta-feira, 29 de outubro de 2009
DEPOIMENTO: PROF. FRANCISCO AIELLO
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TV ESTÁCIO NO AR - 29/10/2009 - NOITE
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HENRIQUE CARVALHO DESTACA OS ELEMENTOS PARA O SUCESSO PROFISSIONAL
Vinícius Teixeira (5º período)
Diretor de Artes da Contraste Propaganda, agência que conta com clientes como Gelli, Tintas Internacional, Roche e César Park, o publicitário Henrique Carvalho, ex-aluno da Universidade Estácio de Sá, afirma que dedicação é a palavra chave para qualquer estudante que busca seu lugar no mercado de trabalho. Abaixo a entrevista concedida ao Jiló Press:
Jiló Press – Quando você começou sua vida profissional?
Jiló Press – O que você acha de eventos como a SECOM?
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“O QUE VAI DITAR A SUA CARREIRA É A OPORTUNIDADE”
Formado pela Estácio de Friburgo, ganhador do 21° Prêmio Nacional de Direitos Humanos em 2004, ainda como estudante. É repórter 3G do jornal Extra e o idealizador jornalístico do “João Buracão”. Fernando Torres é um dos palestrantes do terceiro dia da Semana de Comunicação 2009.
Jiló Press: Como é ser uma repórter 3G (multimídia)?
Fernando: Um repórter 3G sai da redação com uma missão. Já saio apurando com o Laptop e o pegando informações preliminares sobre o assunto pelo telefone. Passamos flashs com texto, foto e vídeo. O grande desafio do 3G é fazer isso durante o dia para o on-line e ter algo inédito para o dia seguinte.
Jiló Press: Você já trabalhou na Assessoria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro e atualmente está no jornal Extra. Como você compara essas atividades?
Fernando: Na secretaria havia mais tempo para texto e edição, além de ter uma abordagem diferente. Você não tem concorrência.
Jiló Press: Você acha que um jornalista deve se especializar em uma editoria?
Fernando: Todo mundo me pergunta isso. O que me levou ao jornalismo foi o esporte, mas não cheguei a trabalhar na área. É bom se especializar, mas não quer dizer que você só vai trabalhar naquilo. O que vai ditar sua carreira é a oportunidade.
Jiló Press: Você é o idealizador jornalístico do João Buracão. Como é lidar com a febre que ele se tornou?
Fernando: Desde o dia 13 de fevereiro o João Buracão está todos os dias no jornal. A TV Globo contou a história dele, essa febre ajuda. Também teve o caso do seqüestro da equipe tudo isso causa visibilidade. Se estiver ajudando a tapar os buracos está tudo certo.
Jiló Press: Qual foi a emoção de ganhar um prêmio profissional, junto com o Analder Lopes e a Alessandra Horto, ainda como estudantes?
Fernando: Foi uma experiência sensacional. Tivemos um período de muita batalha, os alunos incorporaram o espírito junto com o professor Ricardo França. O verdadeiro prêmio foi a gente poder ir para a rua apurar.
Jiló Press: Qual a dica que você dá aos alunos que já vão entrar no mercado de trabalho? Fernando: Faça todas as tarefas acadêmicas da melhor maneira. Leiam muito, mais não só livros de jornalismo. Se você gosta de Crepúsculo, leia, vai ser um diferencial no seu texto.
Jiló Press: Como é participar da Secom como palestrante?
Fernando: Madureira é minha segunda casa acadêmica. Sempre que for convidado vou estar presente.
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VÍDEO: 2º DIA - MELHORES MOMENTOS NOITE
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PAIXÃO POR ESPORTE
O jornalista Vitor Pelajo estudou no campus Bispo da Universidade Estácio de Sá no semestre passado, e já trabalha como editor de textos da editoria de esportes da Tv Brasil. Ele fez estágio nos programas esportivos Estadium, Esporte Visão e, uma vez por semana é o editor do jornal de rede. Nesta entrevista ele fala sobre a importância do preparo e da informação para os futuros jornalistas.
JILÓ PRESS: Por quê você escolheu a carreira de jornalista?
VITOR: Porque sempre gostei muito de escrever. Comecei a fazer Educação Física por conta do esporte. Mas, ao longo da faculdade, percebi que aquela não era a forma que eu gostava de trabalhar com esporte. Quando fui a um estúdio de rádio e de televisão eu me encantei e descobri que era com aquilo que eu queria trabalhar. Então, fiz dois períodos das duas habilitações, mas depois descobri que eu queria trabalhar com esporte, mas escrevendo sobre o assunto.
JILÓ PRESS: Conte um pouco da sua carreira para nós.
VITOR: Eu descobri que na emissora onde trabalho ia abrir o processo seletivo, e a última vaga ficou entre uma menina e eu, e ela foi a escolhida. No momento fiquei muito chateado, mas ligaram-me três dias depois, e deram-me a notícia de que havia uma vaga disponível na área de pesquisa. Aceitei achando que seria mais fácil passar pra editoria de esporte se eu já estivesse lá dentro. E eu sempre lembrava ao responsável pelo esporte que se houvesse uma vaga disponível eu estaria lá para ocupar, eu o persegui por quinze dias. Fazia tudo pra ele me ver e ver que a próxima vaga do esporte era minha. Então, quinze dias depois abriu uma vaga e eu fui para onde queria.
JILÓ PRESS: Pelo fato de a faculdade particular oferecer uma boa infraestrutura, você acha que o aluno sai mais bem preparado para o mercado de trabalho?
VITOR: Com certeza, isso que você está fazendo é um excelente treinamento. Se tiver que enfrentar o mercado de trabalho, você já sai na frente de muita gente.Eu não tive oportunidade de fazer estágio na TV e na Rádio Estácio pois sempre trabalhei. Mas acho que é excepcional a oportunidade que a Estácio oferece aos alunos, porque eles treinam e, quando terminarem a faculdade, já vão estar prontos para o mercado de trabalho.
JILÓ PRESS: Para você, qual é a maior dificuldade que os alunos encontram assim que saem da faculdade para o mercado de trabalho?
VITOR: Em minha opinião é a falta de preparo do aluno, pois vejo muita gente mal preparada. Tive a oportunidade de ver as provas dos alunos na emissora onde trabalho, e eu vi como os estudantes estão encarando o mercado de trabalho. Vi também que muita gente não está nem um pouco preparada para enfrentar o mercado. Muitos não sabem escrever, não têm informação nenhuma, fazem prova para uma empresa sem saber nada do local onde querem trabalhar. Eu acho que a pessoa que lê, que está sempre preparada, que está se informando, que faz cursos extracurriculares, que fala mais de uma língua, está realmente se preparando para o mercado.
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DUDA E DAPHNE: DUPLA INOVADORA
Karol Gonçalves e Iásmin Simas (4º período)
As palestrantes Maria Eduarda de Oliveira e Daphne Sena da Agência I9 Brasil, explicaram os papéis que desempenham na empresa onde trabalham, falando sobre marketing direto e marketing de relacionamento. O primeiro tem o objetivo de aumentar a renda da empresa e, o segundo, tem a finalidade de fazer o cliente se sentir especial.
JILO PRESS: Fale um pouco de suas funções.
DUDA: O atendimento varia muito em função da empresa. Lá na I9 acontece maneira muito dinâmica: montar o calendário de todas as ações do planejamento; a comunicação diária com os nossos clientes; ajudar nos textos dos e-mails; na parte de criação; na produção gráfica; fazer estimativas de gastos; brindes e em tudo que a marca for fazer. É uma atividade dinâmica que abrange tudo que está no planejamento daquela marca.
JILO PRESS: Como foi sua época de estagiária?
DUDA: Eu não estagiei nessa área. Sou formada em direito, trabalhei com moda, e fiz uma pós
JILO PRESS: Qual a maior dificuldade que você encontra no mercado de trabalho hoje em dia?
DUDA: A maior dificuldade é definir o que você quer primeiramente para ter uma real noção do que se quer trabalhar. A partir de então buscar caminhos que façam chegar ao lugar que se almeja. Tem que saber escrever um bom currículo, se posicionar bem numa entrevista. É o seu dia a dia e a sua disposição no trabalho que vão contar.
JILO PRESS: Alguma coisa especial te marcou profissionalmente?
DUDA: Tenho um carinho especial pela Cantão porque é uma marca a qual eu era cliente há muito tempo. É uma marca que eu peguei desde o início: o diagnóstico, todas as decisões, por isso tenho um carinho especial. Mas é claro que todas são muito queridas para mim, gosto muito do trabalho que faço lá.
JILO PRESSE: Da onde surgiu o interesse na área?
DAPHNE: Estou cursando publicidade e propaganda e o interesse maior surgiu com um professor da Estácio, comecei achar tudo àquilo deslumbrante. O poder que o marketing tem de persuadir, e eu comecei achar isso encantador.
JILO PRESS: Fale um pouco do seu estágio?
DAPHNE: Na verdade, eu entrei como estagiária e fui efetivada. Eu comecei lá fazendo um pouco de tudo. Entrei meio que sem querer, porque eu fui para uma entrevista de diretoria e lá consegui conquistar minha vaga de estágio.
JILO PRESS: Como é a sua convivência com a Maria Eduarda?
DAPHNE: A gente se dá super bem, pois no atendimento na empresa temos que trabalhar todos juntos, então nós estamos sempre interagindo.
JILO PRESS: Hoje, você é um exemplo para nós, estudantes, pois nos representa no mercado. Quais as dicas que você nos daria?
DAPHNE: Aproveitar o máximo que puder na faculdade e sugar bastante os professores. (risos)
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ESTÁCIO NO AR MADUREIRA - SECOM 2009 - 29 OUT 2009 - 1º Edição
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ESTÁCIO NO AR MADUREIRA - SECOM 2009 - 30 OUT 2009 - 2º Edição
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RICARDO NAPOLITANO: "NO 7º PERÍODO TENTEI PELA ÚLTIMA VEZ O LANCE, ERA MINHA ÚLTIMA CHANCE DE SER ESTAGIÁRIO LÁ, USEI TUDO QUE SABIA A MEU FAVOR"
Formado em Jornalismo, pela Universidade Estácio de Sá, Campus Madureira. Ricardo Napolitano ingressou na primeira turma de comunicação do campus. Estagiou no NUCOM, nas áreas de fotografia e mídia impressa. No último ano de faculdade participou do processo seletivo do Lance!, e entrou como estagiário multimídia. Foi contratado e atualmente é o responsável pela cobertura do Fluminense.
JILÓ PRESS - Você trabalhou no NUCOM, agora foi convidado para ser palestrante e esta sendo entrevistado pelo núcleo. Como está sendo essa experiência?
NAPOLITANO - Acho engraçado, nunca estive nessa posição. É uma experiência nova. Acho muito boa esta valorização que a Estácio está dando aos antigos alunos. Fui da primeira turma de jornalismo do campus Madureira. Isso foi vantajoso, pois peguei todos os processos seletivos, sempre quis ficar na mídia impressa, mas antes disso quis ter uma noção de fotografia, saber como funciona essa relação com a imagem. E logo após o estágio de fotografia fui para mídia impressa, mas sempre fiz matérias e cobri a primeira semana de comunicação. É bom agora a Faculdade buscar os ex-alunos para palestrar, pois os universitários percebem, que quem já estudou ali como eles, já conquistou um pedacinho ao sol.
JILÓ PRESS - Todo garoto que gosta de futebol, sonha em ser jogador ou trabalhar com o esporte. Com você também aconteceu isso?
NAPOLITANO - Comigo foi um pouco diferente. Quando eu era pequeno sonhava em ser piloto de Fórmula 1, mas com o tempo fui mudando de idéia. Quando era da 8° série eu e um amigo decidimos fazer jornalismo para trabalhar com esporte. Eu olhava o jornal Lance! e falava para os meus amigos: Um dia vocês vão ver minha assinatura aqui.. O Lance! foi como um sonho para mim. Quando tentei no 7° período o processo seletivo, era minha última oportunidade de ser estagiário de lá, então fui com tudo, usei tudo que já havia aprendido ao meu favor.
JILÓ PRESS - Como funcionam suas funções no Lance!?
NAPOLITANO - Entrei como estagiário multimídia, e me colocaram nas duas primeiras semanas para cobrir os jogos do América e Madureira, porque já tinha experiência por causa da mídia impressa. Na terceira semana me transferiram para fazer cobertura do Fluminense. No Lance!, as coberturas de times funcionam com quatro jornalistas. Como na do Fluminense estava sobrando uma vaga, viram que eu me dei bem nas coberturas anteriores e então me transferiram. Agora sou “o cabeça” da cobertura do Fluminense.
JILÓ PRESS - Um jornalista hoje em dia precisa ser multimídia, como você também é. Como funciona fazer diversas funções?
NAPOLITANO - Quando você entra no Lance!, você tem que fazer tudo. Internet, jornal e rádio... No NUCOM você exerce um pouco isso. É necessário que o profissional de hoje saiba fazer um pouco de tudo. Mas, atualmente como sou “o cabeça” da cobertura do Fluminense, estou mais focado no jornal, apesar de ainda realizar atividades nas outras áreas.
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