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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

FELIPE SILVA: "ENTRE TODAS AS PROFISSÕES QUE ME INFORMEI, A QUE MAIS ME ENCATOU, FOI O DE PUBLICITÁRIO"

Foto: Michelle Freitas
Thaynan Mendes (4º período)

Felipe Silva é publicitário da agência Staff de São Paulo onde atua como redator. Sua experiência profissional é vasta, o publicitário já passou pelas agências Santa Clara, Casa da Criação e Wox. Além de estagiar em várias agências, Felipe falou ainda da importância que teve o seu trabalho na agência Sapiens, do quanto a agência colaborou para o seu desenvolvimento no mercado profissional, segundo ele, o trabalho desenvolvido como estagiário na universidade Estácio de Sá, onde se formou, foi válido.

JILÓ PRESS: Você é ex-aluno da Estácio. Conte um pouco como foi retornar a casa, agora, no papel de palestrante?
FELIPE:
É muito bom, é gratificante. E seria legal se todos os ex-alunos tivessem a oportunidade de retornar a faculdade para contar as experiências que estão sendo adquiridas no mercado profissional.

JILÓ PRESS: Como é o seu trabalho? Que atividades são desenvolvidas na agência?
FELIPE:
Sou redator publicitário da agência Staff. Sou a primeira dupla da agência responsável pelos principais trabalhos. Na agência crio conceitos, redações e apresento vários títulos para as campanhas.

JILÓ PRESS: Porque optou pela carreira de publicitário?
FELIPE:
Na época do vestibular lia muito sobre todas as profissões com objetivo de não me restar dúvidas ao optar pela carreira correta. Entre todas as profissões que me informei, a que mais me encantou foi o de publicitário.

JILÓ PRESS: Quais as experiências você obteve na faculdade que hoje são úteis para o mercado de trabalho?
FELIPE:
Primeiro a agência Sapiens me deu base para tudo. Ler muitos textos na faculdade, e as matérias teóricas também me ajudou bastante. A faculdade de publicidade também é muito pluralista, você apreende muito sobre assuntos diversificados.

JILÓ PRESS: Você já participou de alguma semana da comunicação? Qual è a importância do evento para o desenvolvimento profissional dos alunos?
FELIPE:
Já participei assistindo e também organizando. A semana de comunicação é muito importante, pois, é o momento onde o aluno pode ouvir do profissional suas experiência, conseguir um estágio, ter troca de informações, contato com o profissional.

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"É PRIMORDIAL TER CONHECIMENTO DE MÚSICA, ARTES, DESIGN...CONHECIMENTO DE MUNDO, DO DIA-A-DIA"

Cássio Cornachi (4º período)


Vinicius Siepierski, ex-aluno da Universidade Estácio de Sá – Campus Niterói, trabalha com direção de arte. Ele fez parte da equipe que criou a última campanha do guaraná Kuat, além de fazer trabalhos para CBN e um grupo universitário. Em pouco tempo de formado, Vinícius adquiriu experiência na profissão ainda na Universidade, trabalhando na agência Sapiens.


JILÓ PRESS: Seu primeiro emprego foi por intermédio de um professor. Qual a influência do NUCOM nesse processo?

VINICIUS SIEPIERSKI: Foi fundamental. Na verdade foi por indicação, recebi a ligação, fui lá mostrar meus trabalhos e me contrataram.


JILÓ PRESS: Como criar uma campanha sem cair na mesmice?

VINICIUS SIEPIERSKI: Muita referência. É primordial ter conhecimento de música, artes, design... conhecimento de mundo, do dia-a-dia.


JILÓ PRESS: Como atingir o público sem utilizar as mídias?

VINICIUS SIEPIERSKI: Olha, é feito por uma prática chamada de “Guerrilha”. Nós precisamos fazer a campanha e não temos muita verba. Já apresentamos uma campanha onde pintamos a parede e conseguimos nosso objetivo.


JILÓ PRESS: Como vocês lidam com o prazo e as interferências dos clientes?

VINICIUS SIEPIERSKI: Normalmente trabalhamos com um prazo muito curto. Teve um job em que começamos terça e só terminamos quarta de manhã, viramos a noite para finalizar. A interferência é algo que prejudica. É difícil você pensar num projeto espetacular, que poderia ganhar prêmios e ele ser vetado.


JILÓ PRESS: Quantas criações são feitas, em média, até que o cliente aprove?

VINICIUS SIEPIERSKI: Normalmente criamos 2 ou 3 campanhas, se o chefe aprovar nós levamos para o cliente. Levamos sempre duas opções de escolha.

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NATÁLIA FALCÃO: "AS PESSOAS PRECISAM DE UM DIFERENCIAL PESSOAL PARA ENTRAR NO MERCADO, POIS HÁ MUITA CONCORRÊNCIA"

Foto: Michelle Freitas
Iasmin Simas (4º período)


Natália Falcão é aluna de Publicidade e Propaganda na Universidade Estácio de Sá. Ela é estagiária da agência de publicidade Matos Grey, nesta entrevista ela conta sobre o diferencial que a agência Sapiens fez em sua vida pessoal.

JILÓ PRESS: Dos vários cursos do mercado, por quê você optou por Publicidade?
NATÁLIA:
Pensei em fazer muita coisa, cheguei até a fazer vestibular para Física, mas desisti. Já quis fazer Direito e acabei me encontrando na Publicidade. Acho que tem mais a minha cara.

JILÓ PRESS: Me fale um pouco sobre sua carreira.
NATÁLIA:
Eu passei por alguns lugares e lá (Matos Grey) surgiu a vaga. As coisas foram acontecendo, passei por vários processos de seleção, então gostaram de mim e me escolheram.

JILÓ PRESS: Você acha que ter sido estagiária da Agência Sapiens foi um diferencial para sua carreira profissional?
NATÁLIA:
Com certeza, me ajudou muito, não que tenha sido um diferencial para estar onde estou hoje. Mas me ajudou muito. Me deu muita experiência, principalmente na minha vida pessoal.

JILÓ PRESS: Em sua opinião qual é a principal dificuldade encontrada pelos alunos ao entrar no mercado de trabalho?
NATÁLIA:
O mercado está muito pequeno, está muito difícil de entrar. As pessoas precisam de um diferencial pessoal para entrar, pois há muita concorrência.

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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

VÍDEO: 2º DIA - MELHORES MOMENTOS NOITE

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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

"A PUBLICIDADE CAIU DE PÁRA-QUEDAS"

Foto: Leandro Santos
Vanessa Ferreira (7° período)

O publicitário Ricardo Chermont, ainda aluno do 6° período da Estácio de Sá de Niterói, atuou como executivo de conta da agência Scama, atendendo à empresas como Michelin América Latina, Petrobras e Birelli. Atualmente, possuí sua própria agência, a Kanguru Comunicações. Entre os clientes estão a Colchões Ortobom, Hotel Cachoeira, Ferragens Noel Serra, Indor Rio e Beladona.

JILÓ PRESS - Como foi a escolha pela publicidade?
Ricardo -
A publicidade caiu de pára-quedas, na verdade sempre tive um sonho de ser jogador de futebol e hoje sou profissional. Tive que parar de jogar por um tempo, foi quando comecei a estudar na Estácio. Lancei um jornal para o público jovem. Como precisava de patrocínio e divulgação, comecei a trabalhar com vendas de anúncios. Foi onde comecei a me interessar pela a área.

JILÓ PRESS - Como é ter sua própria agencia de publicidade?
Ricardo -
A volta ao futebol, foi um dos grandes motivos de abrir minha própria agencia. Hoje posso conciliar a publicidade com o futebol. Pela independência que eu teria de horário e disponibilidade. A agencia tem três meses, e hoje, atua desde a criação, assessoria, agencia de solução.

JILÓ PRESS - Por que a escolha na área de Atendimento e Planejamento?
Ricardo -
Sempre quis esse setor. Gosto do desafio do atendimento e planejamento. De mudar o não do cliente. Sempre digo que sou publicitário por profissão, atendimento e planejamento, por opção.

JILÓ PRESS - Como é participar da Semana da Comunicação?
Ricardo -
É minha segunda participação como convidado. E fico muito feliz em participar, em passar para os alunos um pouco da minha experiência. Acho muito interessante essa troca de informação. Como aluno também já trabalhei na Semana de Comunicação, e hoje estou aqui do outro lado. Isso é muito legal.

JILÓ PRESS - Como foi a experiência de estagiar na Sapiens?
Ricardo -
Desde o primeiro período procurei pelo Núcleo de Comunicação, fiz uma prova e passei para estagiar na Sapiens. Fiquei durante um ano e também fui coordenador. Essa fase foi muito importante para meu aprendizado e conhecimento.

JILÓ PRESS - Qual a dica que você da para os alunos?
Ricardo -
Aproveitar o máximo as oportunidades que a faculdade oferece. Procurem estagio desde o primeiro período. O núcleo de comunicação é a maior oportunidade que os vocês tem. Quando começamos a trabalhar ou estagiar, sentimos como é grande a diferença entre a teoria e a prática. A Estácio com o Nucom oferece os dois lados, pois os alunos tem como praticar o que é passado para eles em sala de aula. Sempre digo que temos que ser proativos. A informação está acessível a todos e devemos estar sempre atualizados.

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MAURO MADRUGA: "É ABSOLUTAMENTE POSSÍVEL CONSEGUIR"

Foto: Michael Meneses
Suellen Sunquim (7º período)

Com esse pensamento o publicitário Mauro Madruga mostrou como, em apenas três anos, pulou das cadeiras da Estácio para uma das gerências da Unimed. Hoje, ele coordena uma equipe com profissionais de diversas áreas dentro da seguradora de saúde. Obstinado, relevou que nunca teve dúvidas em relação à carreira escolhida e aconselhou a irem atrás de seu sonho profissional. “A dica para quem quer seguir qualquer carreira é ir a luta!”

JILÓ PRESS - Qual a sua atividade como gerente da Unimed?
MAURO - Trabalho com diversas coisas, mídia digital entre outras, coordeno uma equipe de profissionais.

JILÓ PRESS - Como foi trabalhar com publicidade?
MAURO -
Comecei a trabalhar muito cedo com propaganda, ganhei diversos prêmios logo no início da faculdade.

JILÓ PRESS - Quando surgiu o interesse pela publicidade?
MAURO - Nunca tive dúvida do que iria fazer. Escrever me encantava. Me apaixonei! Por isso larguei o curso de direito logo no início.

JILÓ PRESS - Mauro, você se formou pela Universidade Estácio de Sá no ano de 2006, como é para você voltar como palestrante?
MAURO -
Tenho muito orgulho de ser formado pela Estácio. Também fiz pós. Já participei de outras palestras também, acho muito importante, pois aproxima os professores e palestrantes dos alunos.

JILÓ PRESS - Qual a dica para quem quer seguir carreira como publicitário?
MAURO - A dica para quem quer seguir qualquer carreira é ir a luta, fazer o que se gosta, lutar pelo que quer. Existem dificuldades, mas tem que se informar e acompanhar. É absolutamente possível conseguir.

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VÍDEO: JOSÉ LUIS LARANJO, COORDENADOR LÍDER DE COMUNICAÇÃO DA ESTÁCIO DE SÁ

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TROCOU A ENGENHARIA PELO MARKETING E FOI FELIZ

Foto: Leandro Santos
Yáskara Paz (7º período)


A manhã do 2º dia da Semana de Comunicação contou com a participação de Gilberto Strunck. Mestre em Sistemas de Comunicação, ele abandou o curso de engenharia e se formou em design pela Escola Superior de Desenho Industrial. É autor de diversos livros sobre design, tem projetos premiados realizados para empresas como a Coca-Cola, Revlon, Santander, Ampla e Petrobras. Além de tudo isso, é professor da Escola de Belas-Artes da UFRJ, sócio-diretor da DIA Comunicação, e foi o primeiro presidente POPAI Brasil, do qual atualmente é membro do Conselho Consultivo e do Board Internacional.


JILÓ PRESS - O que te levou à publicidade?

STRUNCK - Estudei engenharia por 2 anos, quando vi que não tinha nada a ver. Fiz dois cursos, vi que a comunicação atende à sociedade de forma individualizada, no caso do marketing, e isso me atraiu.


JILÓ PRESS - Como é a experiência no corpo docente da UFRJ?

STRUNCK - Sou design há 30 anos, é ótimo ser professor. O convívio acadêmico é uma via de mão dupla, pois quando você ensina, não deixa de aprender.


JILÓ PRESS - Qual a sua opinião sobre o evento da Secom Madureira?

STRUNCK - Já participei várias vezes da Semana de Comunicação da Universidade Estácio de Sá, esse ano é a primeira vez que venho ao campus Madureira. É uma atividade enriquecedora para os alunos, e trazer os ex-alunos é bom para mostrar onde os estudantes podem chegar.

JILÓ PRESS - O que você achou da Redação multimídia?

STRUNCK - Estou encantado com a estrutura que montaram para a redação. Isso eu nunca vi. É super legal a oportunidade de conhecer os profissionais e entrevistá-los.


JILÓ PRESS - Qual a dica que você manda para os alunos?

STRUNCK - Acreditar no sonho, mas não ficar esperando cair na cabeça. A sociedade é competitiva, e vive em um processo contínuo. Escolha um nicho de mercado e se firme nele.

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DA SAPIENS PARA O MERCADO PUBLICITÁRIO

Foto: Michelle Freitas

Iasmin Simas ( 4º período)

Ainda na manhã desta quarta-feira, (28/10), palestrou o coordenador de produto da Som Livre, Igor Tabai, formado em Publicidade e Propaganda na Universidade Estácio de Sá, campus Niterói, em 2006.


Filho de um dentista e de uma professora, ele saiu de Santo Antônio de Pádua, no interior do Rio de Janeiro, e veio para Niterói estudar.


Ele conta que, como muitos universitários, já pensou em desistir de fazer a faculdade, mas que os amigos e o coordenador de curso ajudaram-no a permanecer.


Igor começou sua trajetória como colaborador da Agência Sapiens, onde ganhou conhecimento e fez alguns contatos, depois passou a ser estagiário da agência. Mais tarde, tornou-se estagiário dos Correios e, por último, fez uma prova pra Som Livre, mas só foi chamado para a dinâmica de grupo nove meses depois.


Apesar de ser oriundo de uma faculdade particular, ele afirma que nunca sofreu nenhum preconceito por isso. “Para mim quem faz a faculdade é o aluno”. E, na opinião dele, o diferencial das faculdades particulares é a infraestrutura que elas oferecem. “Para o mercado de trabalho, isso é um diferencial; o aluno já começa a saber o que o espera lá fora, logo o choque é menor”.


Usuário de novas tecnologias como: orkut, facebook, my space, e twitter, ele revela que o estudante de comunicação é obrigado a aprender a utilizar essas novas ferramentas e saber a sua linguagem.

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terça-feira, 27 de outubro de 2009

A MÍDIA EM REVOLUÇÃO

Foto: Michelle Freitas
Por João Henriques (7º período)

Diante do desenvolvimento de novas mídias, o profissional de publicidade encontra um universo cercado de incerteza e dúvidas. Novas ferramentas de comunicação disputam espaço e dinheiro com veículos tradicionais. É neste ambiente onde o futuro é repleto de incertezas que atua o publicitário Marco Antônio dos Santos, que é Gerente de Mídia de Coca-Cola do Brasil. Antes de passar pela multinacional do ramo de bebidas, Marco passou pelas agências NBS e J. Walter Thompson. Lá cuidou de contas de grandes clientes como Telemar, TAM e Shell. Fora da rotina de escritório ele trabalha como professor na Universidade Estácio de Sá e na Escola Superior de Propaganda e Marketing.

Apesar do crescimento das mídias digitais, os meios tradicionais (jornais, revistas, rádio e televisão) ainda possuem uma credibilidade que está longe de ser atingida. Como o mercado publicitário trabalha com essa disputa?
Todo mercado publicitário está aprendendo a trabalhar neste cenário. O profissional recém-formado é o responsável por conseguir administrar o conflito que ocorre entre as mídias novas e as tradicionais. Como profissional especializado em mídia eu percebo que existe um crescimento muito forte das ferramentas digitais. Mas ainda é muito complicado de se mensurar o resultado que elas podem gerar. Por outro lado, os meios tradicionais possuem uma grande relevância no mercado publicitário devido a forte credibilidade perante o mercado consumidor.

Como o profissional de publicidade deve trabalhar para desenvolver uma estratégia para atuação nas novas mídias?
As novas mídias, principalmente aquelas relacionadas à telefonia móvel e internet estão obtendo um impacto e alcance mais alto que os meios tradicionais. Mas isso não significa dizer que o retorno financeiro gerado por elas é maior. Fica difícil estabelecer uma nova estratégia de atuação, pois todos os indicadores disponíveis no mercado ainda não apontam dados consolidados.

Ainda é difícil mensurar como será feita a distribuição das receitas de publicidade?
O mercado está fazendo essa distribuição às cegas. Existe um fluxo direcionado a aumentar a receita disponível para publicidade nas novas mídias. Entretanto, as ferramentas disponíveis para avaliar o retorno desse investimento não conseguem apontar o verdadeiro impacto gerado.

Você trabalha em uma empresa multinacional que possui produtos de circulação global. Existe um padrão de identidade visual que deve ser adotado por todas as filiais?
Na Coca-Cola existem as marcas globais e regionais. Aquelas que são de circulação mundial precisam seguir um padrão universal. Já nas marcas regionais, as filiais da Coca-Cola possuem a uma liberdade maior para trabalhar novos conceitos publicitários para aqueles produtos.

O que o mercado de publicidade, principalmente na área de mídia, espera do profissional recém-formado?
Eu acredito que em breve não teremos demanda pro profissionais que atuem apenas em uma área especifica. O profissional recém-formado deve estar apto a trabalhar em todas as plataformas de forma integrada. Ele precisa desenvolver a estratégia de comunicação do cliente com uma visão global do mercado publicitário. Posteriormente ele pode (e deve) buscar uma especialização para valorizar o seu trabalho.

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