Mostrando postagens com marcador noite. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador noite. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

HENRIQUE CARVALHO DESTACA OS ELEMENTOS PARA O SUCESSO PROFISSIONAL

Foto: Leandro Santos

Vinícius Teixeira (5º período)

Diretor de Artes da Contraste Propaganda, agência que conta com clientes como Gelli, Tintas Internacional, Roche e César Park, o publicitário Henrique Carvalho, ex-aluno da Universidade Estácio de Sá, afirma que dedicação é a palavra chave para qualquer estudante que busca seu lugar no mercado de trabalho. Abaixo a entrevista concedida ao Jiló Press:

Jiló Press – Quando você começou sua vida profissional?

Henrique Carvalho – Já tem um tempo. Foi logo depois de fazer o curso técnico de publicidade no Liceu de Artes e Ofícios. Quando entrei na Estácio, já estava no mercado há 12 anos.

Jiló Press – Então a educação profissional foi fundamental?
Henrique Carvalho – Sim. Foi fundamental para meu sucesso, mas também é importante renovar os conhecimentos.
Jiló Press - Qual é a sua dica para o aluno que busca seu lugar no mercado de trabalho?
Henrique Carvalho – Dedicação. Dedicação desde a faculdade, além é claro de força de vontade e talento. Conhecer o mercado é outro diferencial.

Jiló Press – O que você acha de eventos como a SECOM?

Henrique Carvalho – Muito importante para o aluno que quer aprender e mais ainda para que o aluno tenha seus primeiros contatos profissionais.

Continue lendo...

“O QUE VAI DITAR A SUA CARREIRA É A OPORTUNIDADE”

Foto: Efraim Fernandes
Yáskara Paz (7º período)

Formado pela Estácio de Friburgo, ganhador do 21° Prêmio Nacional de Direitos Humanos em 2004, ainda como estudante. É repórter 3G do jornal Extra e o idealizador jornalístico do “João Buracão”. Fernando Torres é um dos palestrantes do terceiro dia da Semana de Comunicação 2009.

Jiló Press: Como é ser uma repórter 3G (multimídia)?
Fernando: Um repórter 3G sai da redação com uma missão. Já saio apurando com o Laptop e o pegando informações preliminares sobre o assunto pelo telefone. Passamos flashs com texto, foto e vídeo. O grande desafio do 3G é fazer isso durante o dia para o on-line e ter algo inédito para o dia seguinte.

Jiló Press: Você já trabalhou na Assessoria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro e atualmente está no jornal Extra. Como você compara essas atividades?
Fernando:
Na secretaria havia mais tempo para texto e edição, além de ter uma abordagem diferente. Você não tem concorrência.

Jiló Press: Você acha que um jornalista deve se especializar em uma editoria?
Fernando:
Todo mundo me pergunta isso. O que me levou ao jornalismo foi o esporte, mas não cheguei a trabalhar na área. É bom se especializar, mas não quer dizer que você só vai trabalhar naquilo. O que vai ditar sua carreira é a oportunidade.

Jiló Press: Você é o idealizador jornalístico do João Buracão. Como é lidar com a febre que ele se tornou?
Fernando:
Desde o dia 13 de fevereiro o João Buracão está todos os dias no jornal. A TV Globo contou a história dele, essa febre ajuda. Também teve o caso do seqüestro da equipe tudo isso causa visibilidade. Se estiver ajudando a tapar os buracos está tudo certo.

Jiló Press: Qual foi a emoção de ganhar um prêmio profissional, junto com o Analder Lopes e a Alessandra Horto, ainda como estudantes?
Fernando:
Foi uma experiência sensacional. Tivemos um período de muita batalha, os alunos incorporaram o espírito junto com o professor Ricardo França. O verdadeiro prêmio foi a gente poder ir para a rua apurar.

Jiló Press: Qual a dica que você dá aos alunos que já vão entrar no mercado de trabalho? Fernando: Faça todas as tarefas acadêmicas da melhor maneira. Leiam muito, mais não só livros de jornalismo. Se você gosta de Crepúsculo, leia, vai ser um diferencial no seu texto.

Jiló Press: Como é participar da Secom como palestrante?
Fernando:
Madureira é minha segunda casa acadêmica. Sempre que for convidado vou estar presente.

Continue lendo...

VÍDEO: 2º DIA - MELHORES MOMENTOS NOITE

Continue lendo...

PAIXÃO POR ESPORTE

Foto: Efraim Fernandes
Iasmin Simas (4º período)


O jornalista Vitor Pelajo estudou no campus Bispo da Universidade Estácio de Sá no semestre passado, e já trabalha como editor de textos da editoria de esportes da Tv Brasil. Ele fez estágio nos programas esportivos Estadium, Esporte Visão e, uma vez por semana é o editor do jornal de rede. Nesta entrevista ele fala sobre a importância do preparo e da informação para os futuros jornalistas.


JILÓ PRESS: Por quê você escolheu a carreira de jornalista?

VITOR: Porque sempre gostei muito de escrever. Comecei a fazer Educação Física por conta do esporte. Mas, ao longo da faculdade, percebi que aquela não era a forma que eu gostava de trabalhar com esporte. Quando fui a um estúdio de rádio e de televisão eu me encantei e descobri que era com aquilo que eu queria trabalhar. Então, fiz dois períodos das duas habilitações, mas depois descobri que eu queria trabalhar com esporte, mas escrevendo sobre o assunto.


JILÓ PRESS: Conte um pouco da sua carreira para nós.

VITOR: Eu descobri que na emissora onde trabalho ia abrir o processo seletivo, e a última vaga ficou entre uma menina e eu, e ela foi a escolhida. No momento fiquei muito chateado, mas ligaram-me três dias depois, e deram-me a notícia de que havia uma vaga disponível na área de pesquisa. Aceitei achando que seria mais fácil passar pra editoria de esporte se eu já estivesse lá dentro. E eu sempre lembrava ao responsável pelo esporte que se houvesse uma vaga disponível eu estaria lá para ocupar, eu o persegui por quinze dias. Fazia tudo pra ele me ver e ver que a próxima vaga do esporte era minha. Então, quinze dias depois abriu uma vaga e eu fui para onde queria.


JILÓ PRESS: Pelo fato de a faculdade particular oferecer uma boa infraestrutura, você acha que o aluno sai mais bem preparado para o mercado de trabalho?

VITOR: Com certeza, isso que você está fazendo é um excelente treinamento. Se tiver que enfrentar o mercado de trabalho, você já sai na frente de muita gente.Eu não tive oportunidade de fazer estágio na TV e na Rádio Estácio pois sempre trabalhei. Mas acho que é excepcional a oportunidade que a Estácio oferece aos alunos, porque eles treinam e, quando terminarem a faculdade, já vão estar prontos para o mercado de trabalho.


JILÓ PRESS: Para você, qual é a maior dificuldade que os alunos encontram assim que saem da faculdade para o mercado de trabalho?

VITOR: Em minha opinião é a falta de preparo do aluno, pois vejo muita gente mal preparada. Tive a oportunidade de ver as provas dos alunos na emissora onde trabalho, e eu vi como os estudantes estão encarando o mercado de trabalho. Vi também que muita gente não está nem um pouco preparada para enfrentar o mercado. Muitos não sabem escrever, não têm informação nenhuma, fazem prova para uma empresa sem saber nada do local onde querem trabalhar. Eu acho que a pessoa que lê, que está sempre preparada, que está se informando, que faz cursos extracurriculares, que fala mais de uma língua, está realmente se preparando para o mercado.

Continue lendo...

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

DA MÍDIA IMPRESSA PARA TELEVISÃO

Foto: Leandro Santos

Yáskara Paz (7º período)


Do impresso para a Tv. Do Jornal do Brasil para O Linha Direta. Marcelo Ahmed conhece bastante o mundo do jornalismo. Se formou nos anos 90 pela UniverCidade. Passou pelos jornais O Dia, Última Hora, O Povo e Tribuna de Imprensa. Hoje (28/10) está no Campus Madureira da Universidade Estácio de Sá para participar de Semana de Comunicação 2009 e saciar a fome de informação dos estudantes.


Jiló Press - TV ou Impresso?

Marcelo - É uma pergunta difícil. Sempre gostei muito de impresso, mais agora é diferente de quando comecei a estudar. Hoje o papel do jornal é está em discussão no mundo inteiro. Talvez atualmente não escolhesse o impresso.


Jiló Press - Como é seu trabalho na Rede Globo?

Marcelo - Sou produtor especial de jornalismo investigativo da editoria Rio. Não tenho um programa específico. Faço matérias de repercussão que toma um tempo maior.


Jiló Press - Você saiu do JB para o programa Linha Direta da Rede Globo. Como foi lidar com a mudando de público?

Marcelo - O aprendizado na TV é diferente do impresso. O Linha Direta não tem a pressão do dia-a-dia, é como um especial, temos simulações.


Jiló Press - O que você acha da Semana de Comunicação?

Marcelo - Acho importante. Esse é o momento para os alunos discutirem o futuro. Ainda mais com a definição da não obrigatoriedade do diploma.

Continue lendo...

ANALDER LOPES: "SEMPRE BUSQUEI MOSTRAR MAIS DO QUE UM SIMPLES TRABALHO ACADÊMICO"

Foto: Michael Meneses
Yáskara Paz (7º período)

Fugindo da rotina estressante das redações, o jornalista Analder Lopes foi buscar refúgio em uma assessoria de imprensa achando que teria uma vida mais calma. Logo percebeu o engano. Caiu no meio do fogo cruzado da Secretaria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro. Antes mesmo de se formar pela Estácio de Friburgo ganhou o 21° Prêmio Nacional de Direitos Humanos em 2004. Nascido em Cambuci, interior do Rio de Janeiro, Analder veio ao campus Madureira para contar suas experiências profissionais.


Jiló Press - Quais são as suas atividades na Secretaria de Segurança?

Analder - Trabalho no Núcleo de Conteúdo onde fornecemos dados e alimentamos o site oficial da Secretaria de Segurança e o UPP Repórter (Unidade de Policiamento Pacificadora). O site das UPP’s é mais humanizado, que tem matérias voltadas para as atividades das unidades pacificadoras.


Jiló Press - Na atual crise que o Rio de Janeiro se encontra como fica a rotina da Assessoria da Secretaria de Segurança?

Analder - Uma loucura. O horário de atendimento é de 09:00 às 21:00, mas com esses acontecimentos ninguém obedece o horário querem confirmar operações. E muitos tem nossos telefones particulares. Então é pesado.


Jiló Press - Qual é a principal diferença entre o trabalho em uma assessoria e no jornal?

Analder - Achei que iria ter finais de semana quando fui para a Assesssoria, mas quando há brigas entre quadrilhas a coisa muda de figura. Se o Rio perdesse a sede das Olimpíadas 2014 iriam culpar a segurança, agora que ganhou o mundo inteiro quer informações. Desde que não caia um helicóptero, eu tenho meu final de semana garantido (risos).


Jiló Press - Qual foi a emoção de ganhar um prêmio profissional, junto com o Fernando Torres e a Alessandra Horto, ainda como estudantes?

Analder - Sempre busquei mostrar mais que um simples trabalho acadêmico. Queria que tivesse o peso para ser publicado no maior jornal do país. O tema foi prostituição, isso ainda é tabu, em Friburgo onde me formei, por ser uma cidade pequena foi difícil pegar detalhes.


Jiló Press - O que você acha da Semana de Comunicação, já que está do outro lado, como estudando?

Analder - É a primeira vez que sou convidado. Fiquei pensando no que falar, é algo novo para mim, quero passar a vocês tudo que eu queria ouvir na minha época. Não tínhamos facilidade que vocês têm hoje, participar da Semana trás experiência. Mesmo sem saber vocês estão sendo visto, e tem que olhar para o mercado ainda quando estudantes.

Continue lendo...

"A PUBLICIDADE CAIU DE PÁRA-QUEDAS"

Foto: Leandro Santos
Vanessa Ferreira (7° período)

O publicitário Ricardo Chermont, ainda aluno do 6° período da Estácio de Sá de Niterói, atuou como executivo de conta da agência Scama, atendendo à empresas como Michelin América Latina, Petrobras e Birelli. Atualmente, possuí sua própria agência, a Kanguru Comunicações. Entre os clientes estão a Colchões Ortobom, Hotel Cachoeira, Ferragens Noel Serra, Indor Rio e Beladona.

JILÓ PRESS - Como foi a escolha pela publicidade?
Ricardo -
A publicidade caiu de pára-quedas, na verdade sempre tive um sonho de ser jogador de futebol e hoje sou profissional. Tive que parar de jogar por um tempo, foi quando comecei a estudar na Estácio. Lancei um jornal para o público jovem. Como precisava de patrocínio e divulgação, comecei a trabalhar com vendas de anúncios. Foi onde comecei a me interessar pela a área.

JILÓ PRESS - Como é ter sua própria agencia de publicidade?
Ricardo -
A volta ao futebol, foi um dos grandes motivos de abrir minha própria agencia. Hoje posso conciliar a publicidade com o futebol. Pela independência que eu teria de horário e disponibilidade. A agencia tem três meses, e hoje, atua desde a criação, assessoria, agencia de solução.

JILÓ PRESS - Por que a escolha na área de Atendimento e Planejamento?
Ricardo -
Sempre quis esse setor. Gosto do desafio do atendimento e planejamento. De mudar o não do cliente. Sempre digo que sou publicitário por profissão, atendimento e planejamento, por opção.

JILÓ PRESS - Como é participar da Semana da Comunicação?
Ricardo -
É minha segunda participação como convidado. E fico muito feliz em participar, em passar para os alunos um pouco da minha experiência. Acho muito interessante essa troca de informação. Como aluno também já trabalhei na Semana de Comunicação, e hoje estou aqui do outro lado. Isso é muito legal.

JILÓ PRESS - Como foi a experiência de estagiar na Sapiens?
Ricardo -
Desde o primeiro período procurei pelo Núcleo de Comunicação, fiz uma prova e passei para estagiar na Sapiens. Fiquei durante um ano e também fui coordenador. Essa fase foi muito importante para meu aprendizado e conhecimento.

JILÓ PRESS - Qual a dica que você da para os alunos?
Ricardo -
Aproveitar o máximo as oportunidades que a faculdade oferece. Procurem estagio desde o primeiro período. O núcleo de comunicação é a maior oportunidade que os vocês tem. Quando começamos a trabalhar ou estagiar, sentimos como é grande a diferença entre a teoria e a prática. A Estácio com o Nucom oferece os dois lados, pois os alunos tem como praticar o que é passado para eles em sala de aula. Sempre digo que temos que ser proativos. A informação está acessível a todos e devemos estar sempre atualizados.

Continue lendo...

MAURO MADRUGA: "É ABSOLUTAMENTE POSSÍVEL CONSEGUIR"

Foto: Michael Meneses
Suellen Sunquim (7º período)

Com esse pensamento o publicitário Mauro Madruga mostrou como, em apenas três anos, pulou das cadeiras da Estácio para uma das gerências da Unimed. Hoje, ele coordena uma equipe com profissionais de diversas áreas dentro da seguradora de saúde. Obstinado, relevou que nunca teve dúvidas em relação à carreira escolhida e aconselhou a irem atrás de seu sonho profissional. “A dica para quem quer seguir qualquer carreira é ir a luta!”

JILÓ PRESS - Qual a sua atividade como gerente da Unimed?
MAURO - Trabalho com diversas coisas, mídia digital entre outras, coordeno uma equipe de profissionais.

JILÓ PRESS - Como foi trabalhar com publicidade?
MAURO -
Comecei a trabalhar muito cedo com propaganda, ganhei diversos prêmios logo no início da faculdade.

JILÓ PRESS - Quando surgiu o interesse pela publicidade?
MAURO - Nunca tive dúvida do que iria fazer. Escrever me encantava. Me apaixonei! Por isso larguei o curso de direito logo no início.

JILÓ PRESS - Mauro, você se formou pela Universidade Estácio de Sá no ano de 2006, como é para você voltar como palestrante?
MAURO -
Tenho muito orgulho de ser formado pela Estácio. Também fiz pós. Já participei de outras palestras também, acho muito importante, pois aproxima os professores e palestrantes dos alunos.

JILÓ PRESS - Qual a dica para quem quer seguir carreira como publicitário?
MAURO - A dica para quem quer seguir qualquer carreira é ir a luta, fazer o que se gosta, lutar pelo que quer. Existem dificuldades, mas tem que se informar e acompanhar. É absolutamente possível conseguir.

Continue lendo...

VÍDEO: MELHORES MOMENTOS 1º DIA - NOITE

Continue lendo...

terça-feira, 27 de outubro de 2009

ENTREVISTA: LUIS CLAUDIO NATO, SUPERINTENDENTE DO MADUREIRA SHOPPING

Fotos: Michelle Freitas

Yáskara Paz (7º período

Aos 43 anos, o paulista Luis Cláudio Nato atua há mais de duas décadas no segmento de shopping centers. Desde março de 2008 é Gestor de Administração e Finanças do Madureira Shopping. Graduado em Ciências Contábeis e com MBA em Marketing de Serviços, Luis já é conhecido dos estudantes de Comunicação: na Secom 2008 ele foi um de nossos palestrantes.

Jiló Press: Quais suas atividades na gestão do Madureira Shopping?

Luis Nato: Eu atuo definindo estratégias, políticas e procedimentos para a gestão das áreas de finanças, administração, suprimentos, informática e r.h.

Jiló Press: Qual o trabalho que você realizou para estimular sua equipe?

Luis Nato: O novo por si só já motiva. Meu setor ficou por oito meses sem superintendente. Cheguei com muita energia, mas também com paciência. Atualmente o Madureira Shopping pertence a um fundo canadense, o Broffeedl.

Jiló Press:Como você lida com a concorrência do Norte Shopping?

Luis Nato: Nossa concorrência não é grande. O público do Norte Shopping é A e B, o nosso é C e D. Para conquistar as pessoas que freqüentam ambos os shoppings focamos no atendimento, mas sabemos que é um trabalho a longo prazo. Para isso realizamos cursos para os lojistas com técnicas motivacionais. Nos setores de lazer e alimentação, porém, ainda não podemos concorrer.

Jiló Press: O que tem uma Universidade dentro do Shopping?

Luis Nato: O campus Madureira é o terceiro maior da Universidade Estácio de Sá, diariamente temos seis mil alunos circulando no shopping. Temos um público cativo. A Estácio é um divisor de águas.

Jiló Press: sua a dica para os estudantes que estão ingressando no mercado de trabalho?

Luis Nato: A primeira dica é estar 100% certo da escolha acadêmica e não ser influenciado pela família. O resto é deixar correr. O mal é fazer escolha errada e não ter dedicação total ao trabalho.

Continue lendo...

A MÍDIA EM REVOLUÇÃO

Foto: Michelle Freitas
Por João Henriques (7º período)

Diante do desenvolvimento de novas mídias, o profissional de publicidade encontra um universo cercado de incerteza e dúvidas. Novas ferramentas de comunicação disputam espaço e dinheiro com veículos tradicionais. É neste ambiente onde o futuro é repleto de incertezas que atua o publicitário Marco Antônio dos Santos, que é Gerente de Mídia de Coca-Cola do Brasil. Antes de passar pela multinacional do ramo de bebidas, Marco passou pelas agências NBS e J. Walter Thompson. Lá cuidou de contas de grandes clientes como Telemar, TAM e Shell. Fora da rotina de escritório ele trabalha como professor na Universidade Estácio de Sá e na Escola Superior de Propaganda e Marketing.

Apesar do crescimento das mídias digitais, os meios tradicionais (jornais, revistas, rádio e televisão) ainda possuem uma credibilidade que está longe de ser atingida. Como o mercado publicitário trabalha com essa disputa?
Todo mercado publicitário está aprendendo a trabalhar neste cenário. O profissional recém-formado é o responsável por conseguir administrar o conflito que ocorre entre as mídias novas e as tradicionais. Como profissional especializado em mídia eu percebo que existe um crescimento muito forte das ferramentas digitais. Mas ainda é muito complicado de se mensurar o resultado que elas podem gerar. Por outro lado, os meios tradicionais possuem uma grande relevância no mercado publicitário devido a forte credibilidade perante o mercado consumidor.

Como o profissional de publicidade deve trabalhar para desenvolver uma estratégia para atuação nas novas mídias?
As novas mídias, principalmente aquelas relacionadas à telefonia móvel e internet estão obtendo um impacto e alcance mais alto que os meios tradicionais. Mas isso não significa dizer que o retorno financeiro gerado por elas é maior. Fica difícil estabelecer uma nova estratégia de atuação, pois todos os indicadores disponíveis no mercado ainda não apontam dados consolidados.

Ainda é difícil mensurar como será feita a distribuição das receitas de publicidade?
O mercado está fazendo essa distribuição às cegas. Existe um fluxo direcionado a aumentar a receita disponível para publicidade nas novas mídias. Entretanto, as ferramentas disponíveis para avaliar o retorno desse investimento não conseguem apontar o verdadeiro impacto gerado.

Você trabalha em uma empresa multinacional que possui produtos de circulação global. Existe um padrão de identidade visual que deve ser adotado por todas as filiais?
Na Coca-Cola existem as marcas globais e regionais. Aquelas que são de circulação mundial precisam seguir um padrão universal. Já nas marcas regionais, as filiais da Coca-Cola possuem a uma liberdade maior para trabalhar novos conceitos publicitários para aqueles produtos.

O que o mercado de publicidade, principalmente na área de mídia, espera do profissional recém-formado?
Eu acredito que em breve não teremos demanda pro profissionais que atuem apenas em uma área especifica. O profissional recém-formado deve estar apto a trabalhar em todas as plataformas de forma integrada. Ele precisa desenvolver a estratégia de comunicação do cliente com uma visão global do mercado publicitário. Posteriormente ele pode (e deve) buscar uma especialização para valorizar o seu trabalho.

Continue lendo...

PALESTRANTE DESTACA IMPORTÂNCIA DA SECOM NA FORMAÇÃO DOS ALUNOS

Foto: Efraim Fernandes
Vinicius Teixeira (6º Período )

Renato Homem, ex-aluno da Universidade Estácio de Sá, é Assessor Especial da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro. O carioca de 47 anos é especialista em conteúdo de blogs e web sites, além de possuir uma grande experiência nas principais redações do Estado.

JILÓ PRESS - Como ex-aluno da Estácio, você sofreu algum tipo de discriminação no mercado de trabalho?
RENATO HOMEM - Absolutamente nenhuma. Sempre fui muito respeitado por todos os lugares onde passei. Inclusive, fico muito feliz em retornar ao lugar onde me formei.

JILÓ PRESS - Qual a principal dica aos estudantes que em breve estarão no mercado?
RENATO HOMEM - Conhecimento e informação. Aproveitem as oportunidades para conhecer e aprender cada vez mais.

JILÓ PRESS - Qual cuidado o estudante deve ter quando se candidata a uma vaga de trabalho?
RENATO HOMEM - Como disse, a informação é o principal cuidado. Pode ser para a iniciativa privada ou para o Poder Público, sem conhecimento, o candidato vai fracassar em sua tentativa.


JILÓ PRESS - Quais são as principais dificuldades e diferenças de se trabalhar para o Poder Público em relação à iniciativa privada?
RENATO HOMEM - A diferença principal é a burocracia. Na iniciativa privada, se for preciso comprar um determinado equipamento, por exemplo, é relativamente fácil. No Poder Público, tudo demanda uma licitação. Os processos são um pouco mais lentos.Independente de onde se trabalhar, o importante é ter uma boa relação com as assessorias de imprensa, com os veículos de comunicação e com os colegas de profissão. Essa dica vale tanto para os alunos de jornalismo, como para os de publicidade.

JILÓ PRESS - Qual sua opinião sobre a Secom 2009?
RENATO HOMEM - Acho fantástico! Uma excelente oportunidade para que os alunos das duas habilitações possam ter seus primeiros contatos com o mercado de trabalho, valorizando cada vez mais seus conhecimentos e currículos.

Continue lendo...

Design by UsuárioCompulsivo modificado por Marcos Benjamin ^